Thomas More e sua obra “Utopia” como tema de uma redação é um tema cada vez mais explorado por quem busca enriquecer a argumentação em provas como o ENEM e vestibulares.
A obra “Utopia”, escrita no século XVI, propõe um modelo ideal de sociedade que serve até hoje como base para reflexões críticas sobre política, justiça, economia e desigualdade.
Ao usar esse repertório na redação, o estudante demonstra domínio de conteúdo filosófico e habilidade para relacionar ideias clássicas com desafios contemporâneos.
O pensamento de Thomas More permite analisar contextos em que a realidade está distante de um ideal coletivo e destaca a importância da organização social para o bem comum.
Entender o conceito de utopia e aplicá-lo com coerência mostra à banca que o texto vai além da superfície, com profundidade e repertório qualificado.
O que diz na obra Utopia de Thomas More?
A obra “Utopia”, escrita por Thomas More em 1516, descreve uma ilha fictícia onde os habitantes vivem segundo leis e valores que promovem a harmonia, a igualdade e o bem coletivo.
A sociedade utopiana aboliu a propriedade privada, valorizava a educação, o trabalho era dividido de forma equilibrada e todos tinham acesso a moradia, lazer e conhecimento.
More apresenta essa sociedade como um contraponto à Europa de seu tempo, marcada por desigualdades, guerras e abusos de poder. Ao descrever esse lugar ideal, o autor não cria apenas um projeto irrealizável, mas uma crítica contundente às injustiças do mundo real.
A obra instiga o leitor a questionar se as estruturas sociais existentes realmente favorecem o bem-estar comum. Ao propor um modelo diferente, Thomas More estimula o pensamento crítico e incentiva o debate sobre política, ética e cidadania.
Usar esse repertório em uma redação demonstra capacidade de análise e conexão entre teoria e prática. “Utopia” não é apenas uma fantasia: é um espelho que revela falhas sociais e convida à transformação.
O que é Utopia na redação?
Na redação, o conceito de utopia pode ser utilizado como uma ferramenta crítica para apontar distâncias entre o ideal e o real. Aplicar o termo de forma adequada mostra que o estudante compreende que uma utopia não é só um sonho inalcançável, mas uma construção simbólica que evidencia falhas do presente.
Ao abordar temas como desigualdade, corrupção, violência ou exclusão social, citar a ideia de utopia ajuda a reforçar a tese de que a sociedade atual ainda está longe de alcançar justiça plena e bem-estar coletivo.
O ideal utópico serve como parâmetro de comparação e fortalece argumentos sobre a necessidade de reformas e de políticas públicas eficazes.
É importante, no entanto, não tratar a utopia como ingenuidade. O uso crítico do termo, alinhado com dados e exemplos, é o que valoriza a redação.
O estudante pode utilizar frases como “distante da utopia proposta por Thomas More…” ou “em contraponto ao modelo utópico idealizado…”.
Assim, o conceito de utopia se torna um aliado na construção de textos mais densos, que mostram consciência social e capacidade de reflexão.
Qual é o conceito de Utopia de Thomas More?
O conceito de utopia desenvolvido por Thomas More refere-se a uma sociedade ideal, organizada de forma justa, igualitária e racional.
Na ilha descrita por ele, não existe propriedade privada, o trabalho é obrigatório e bem distribuído, e todos os cidadãos têm acesso à saúde, educação e lazer.
More cria esse modelo como uma provocação: ele não espera que sua utopia seja implementada literalmente, mas deseja que ela sirva como reflexão crítica sobre os defeitos das sociedades reais.
Nesse sentido, a utopia de Thomas More não é só um ideal inalcançável, mas um projeto político e filosófico que evidencia os excessos, as corrupções e os abusos das monarquias europeias da época.
Para a redação, esse conceito pode ser usado como argumento ou repertório para debater temas ligados à desigualdade social, educação de qualidade, democracia e políticas públicas.
Citar a utopia de More indica domínio de conteúdo e habilidade para contextualizar ideias filosóficas em realidades contemporâneas, um diferencial relevante para alcançar boa pontuação na competência 2 do ENEM.
Como usar Thomas Hobbes na redação?
Thomas Hobbes pode ser um excelente recurso para enriquecer uma redação sobre organização social, violência ou poder.
Sua principal obra, “Leviatã”, apresenta a ideia de que, no estado de natureza, os seres humanos vivem em conflito constante, e só a criação de um poder soberano é capaz de garantir paz e segurança.
Ao citar Hobbes, o estudante pode argumentar que a ausência de controle estatal ou de normas sociais claras pode levar ao caos.
Isso é útil para discutir temas como violência urbana, intolerância, negligência do Estado ou até a necessidade de políticas públicas firmes.
A famosa frase “o homem é o lobo do homem” resume bem a visão pessimista de Hobbes sobre a convivência humana sem regras.
Comparar essa visão com o ideal utópico de Thomas More pode enriquecer o texto e mostra dois modelos opostos em que um é baseado no conflito e o outro na harmonia social.
Essa estratégia revela pensamento crítico e conhecimento filosófico, fortalece a argumentação e demonstra domínio de repertório, especialmente útil para alcançar nota alta em redações dissertativo-argumentativas.
Redação pronta: Thomas More “Utopia”
Introdução:
Desde a publicação da obra “Utopia”, de Thomas More, no século XVI, a ideia de uma sociedade ideal passou a ser usada como instrumento de reflexão crítica sobre os caminhos seguidos pela humanidade.
A utopia apresentada por More não se limita a um sonho distante, mas serve como denúncia das injustiças e desigualdades vividas em sua época e que ainda persistem.
Ao propor uma organização baseada na equidade, no bem comum e na justiça social, o autor traça um contraste direto com realidades marcadas pela concentração de poder, exclusão e violência estrutural.
Nesse contexto, ao relacionar os valores da utopia com os desafios enfrentados pelas sociedades atuais, é possível compreender como o pensamento de Thomas More pode contribuir para repensar o papel do Estado e os limites do sistema político contemporâneo.
1º parágrafo do desenvolvimento:
A utopia de Thomas More é construída como uma crítica à Europa do século XVI, mas os dilemas que ela expõe permanecem atuais.
A ilha fictícia descrita pelo autor é marcada por harmonia, distribuição justa de recursos, sistema educacional eficiente e ausência de propriedade privada, elementos que desafiam os modelos tradicionais de organização social.
Ao apresentar essa sociedade ideal, More questiona o papel das autoridades, a legitimidade das leis e os privilégios das elites. A obra escancara o contraste entre o ideal coletivo e o egoísmo presente nas estruturas políticas reais.
No Brasil, por exemplo, problemas como a desigualdade social, a corrupção e a ineficiência dos serviços públicos evidenciam a distância entre o país real e qualquer projeto de sociedade mais justa.
Nesse sentido, a utopia deixa de ser apenas uma fantasia e se transforma em um espelho: ao projetar o que deveria ser, ela revela com clareza o que está errado.
Utilizar esse repertório em redações demonstra capacidade de análise crítica e domínio de conceitos fundamentais sobre justiça, cidadania e bem comum.
2º parágrafo do desenvolvimento:
Aplicar o conceito de utopia na redação permite também refletir sobre os limites e as possibilidades de transformação social.
Ao mesmo tempo em que Thomas More apresenta um modelo ideal, ele reconhece a dificuldade de alcançá-lo, o que reforça seu caráter provocativo e não dogmático.
Esse recurso filosófico pode ser utilizado para ilustrar a necessidade de buscar soluções concretas, mesmo que ainda distantes do cenário idealizado.
A utopia, nesse caso, não representa um fim, mas um ponto de partida para a construção de políticas públicas mais justas, participativas e inclusivas.
Na educação, por exemplo, a inspiração utópica pode orientar ações voltadas à equidade, à valorização do pensamento crítico e à formação cidadã.
Ao trazer essa perspectiva para a redação, o estudante mostra que compreende a função crítica do ideal utópico e que sabe aplicá-lo a contextos reais, propondo caminhos viáveis de transformação.
Esse domínio conceitual, aliado à argumentação estruturada, revela preparo intelectual e sensibilidade social, qualidades fundamentais para alcançar uma redação de alto nível no Enem.
Conclusão:
Diante do exposto, a obra “Utopia”, de Thomas More, continua como um referencial importante para pensar os desafios contemporâneos.
Ao retratar uma sociedade construída sobre os pilares da igualdade, da justiça e do bem comum, o autor propõe um exercício de reflexão que ultrapassa séculos e fronteiras.
Incorporar este repertório à redação revela maturidade intelectual e compromisso com a construção de argumentos sólidos e conscientes.
Mais do que imaginar um mundo perfeito, o estudante que utiliza a utopia como base crítica mostra que compreende as falhas do presente e reconhece a importância de propor mudanças.
Nesse sentido, a Thomas More utopia redação não é apenas uma análise filosófica, mas um convite à ação e à responsabilidade social. Pensar o futuro começa com boas ideias no papel escritas com estratégia, profundidade e coerência.
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Cada texto é analisado com profundidade, ou seja, da estrutura à argumentação, do repertório à proposta de intervenção. O diferencial está no feedback objetivo, que mostra exatamente o que melhorar, linha por linha.
Com esse processo, o aluno não apenas entende onde errou, mas aprende como evoluir. A preparação deixa de ser genérica e se torna direcionada ao perfil individual de escrita.
Ao usar referências como a obra “Utopia”, de Thomas More, o estudante ganha repertório sofisticado.
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Conclusão
Dominar o repertório filosófico e saber aplicar conceitos como o de utopia, proposto por Thomas More, é uma habilidade que destaca a redação e mostra preparo acima da média.
Ao conectar ideias clássicas com problemas sociais atuais, o estudante demonstra consciência crítica, capacidade de análise e profundidade argumentativa. Esse diferencial pode ser decisivo na conquista da nota máxima no ENEM.
A Thomas More utopia redação vai além da teoria: ela ensina como transformar conceitos em soluções, papel em transformação e escrita em poder de mudança.
Com treino, estratégia e orientação certa, toda redação pode ser uma ponte entre o que se vive e o que se deseja construir. A utopia está na trajetória e cada linha escrita com propósito leva mais perto dela.
