O sujeito simples é um dos pontos fundamentais da análise sintática e compreender seu uso garante clareza e objetividade na escrita.
Ele aparece quando há apenas um núcleo no sujeito, ligado ao verbo da oração, mesmo que venha acompanhado de determinantes ou adjetivos. Identificar o sujeito simples é essencial para evitar erros de concordância verbal e interpretar frases corretamente.
Esse conhecimento fortalece tanto a leitura quanto a produção de textos, já que o estudante passa a reconhecer como as orações são organizadas.
Em provas e no ENEM, dominar o sujeito simples é um diferencial que permite estruturar frases coesas e garantir maior segurança na redação. Entender esse conceito é um passo estratégico rumo ao domínio da língua portuguesa.
O que é sujeito simples?
O sujeito simples é aquele que apresenta apenas um núcleo, ou seja, uma palavra principal responsável por manter a concordância com o verbo. Esse núcleo geralmente é um substantivo ou pronome, acompanhado ou não de outros termos que o caracterizam. Por exemplo em “O aluno dedicado participou da atividade”, o núcleo do sujeito é “aluno”.
É importante destacar que a presença de determinantes ou adjetivos não altera a classificação. O sujeito continua simples sempre que houver apenas um núcleo. Em “A jovem professora explicou o conteúdo”, o núcleo é “professora”, enquanto “a” e “jovem” funcionam apenas como palavras acessórias.
Dominar o conceito de sujeito simples é fundamental para compreender a estrutura da oração e evitar erros de concordância verbal. Esse conhecimento ajuda o estudante a escrever frases objetivas, além de interpretar enunciados com segurança. Saber identificar o sujeito simples é a base para avançar no estudo dos demais tipos de sujeito.
Diferenças entre sujeito simples e sujeito composto
Embora ambos façam parte da classificação dos sujeitos, sujeito simples e sujeito composto possuem diferenças importantes. O sujeito simples conta com apenas um núcleo, como em “O aluno resolveu a questão”. Já o sujeito composto é formado por dois ou mais núcleos relacionados ao mesmo verbo, como em “Pedro e Maria resolveram a questão”.
Outra diferença está na concordância verbal. No sujeito simples, o verbo concorda apenas com um núcleo. No sujeito composto, o verbo normalmente deve ir para o plural e acompanhar a multiplicidade de núcleos. Essa variação exige atenção para não cometer erros em redações ou exercícios.
Compreender essas diferenças é essencial para analisar corretamente a relação entre sujeito e predicado. Para o estudante, essa distinção fortalece a segurança em provas e redações, já que o uso adequado evita ambiguidades. O domínio das classificações permite estruturar frases com clareza e aplicar a norma culta de maneira correta.
Frases com sujeito simples
Observar frases com sujeito simples é a melhor forma de fixar o conceito e aprender a aplicá-lo na prática. Veja alguns exemplos:
- “O estudante alcançou bons resultados.”
- “A professora explicou o conteúdo com clareza.”
- “O sol iluminava a manhã.”
Em todos os casos, o núcleo do sujeito é único, ou seja, o estudante, a professora e o sol. Mesmo quando aparecem determinantes ou adjetivos, como em “O jovem atleta conquistou medalhas”, o núcleo é apenas “atleta”.
Essas frases mostram como o sujeito simples é frequente e essencial para a organização do texto. Ele estabelece a concordância verbal de forma direta e garante objetividade.
Para o estudante, praticar com frases variadas é um caminho eficaz para identificar o sujeito simples com rapidez. Esse treino ajuda a evitar confusões com outros tipos de sujeito e fortalece a clareza na escrita. Em redações e provas, dominar esse recurso é fundamental para transmitir ideias de forma correta e precisa.
10 exemplos de frases com sujeito simples (explicadas)
Os exemplos práticos são fundamentais para consolidar o aprendizado sobre sujeito simples. Eles permitem observar como o núcleo do sujeito se relaciona com o verbo e como a concordância se estabelece de forma direta. Cada frase traz apenas um núcleo, mesmo quando acompanhada de determinantes ou qualificadores.
Esse tipo de prática ajuda o estudante a reconhecer a estrutura com rapidez e segurança, além de evitar confusões com o sujeito composto. Ao analisar exemplos variados, é possível compreender como o sujeito simples se manifesta em diferentes contextos, seja em narrativas, descrições ou frases do cotidiano.
A seguir, estão frases explicadas detalhadamente que mostram o núcleo do sujeito, sua função dentro da oração e como ele se conecta ao verbo. Essas análises oferecem clareza e fortalecem a habilidade de identificar o sujeito simples em qualquer tipo de texto, um passo essencial para dominar a gramática e escrever com objetividade.
1. Camila fez uma prova hoje.
Na frase “Camila fez uma prova hoje”, o sujeito simples é “Camila”. O núcleo é formado por um substantivo próprio que concorda com o verbo “fez”, colocado na terceira pessoa do singular. Essa relação direta entre sujeito e verbo mostra como a concordância se estabelece sem margem para dúvidas.
É importante notar que o restante da oração, “fez uma prova hoje”, funciona como predicado ao completar a informação e atribuir ao sujeito a ação de realizar a prova. Mesmo que apareçam complementos verbais, o núcleo do sujeito continua a ser apenas um.
Esse exemplo ajuda o estudante a perceber que o sujeito simples pode ser facilmente identificado quando há clareza sobre quem pratica a ação. Reconhecer o núcleo garante a interpretação correta da frase e evita erros de análise.
Praticar com frases assim reforça a compreensão sobre a estrutura de sujeito e predicado e permite aplicar esse conhecimento em redações, exercícios e provas de forma estratégica.
2. Os professores entraram de férias.
Na oração “Os professores entraram de férias”, o sujeito simples é “os professores”. O núcleo “professores”, mesmo que esteja plural, continua a ser único, já que não há outro termo central desempenhando a função de sujeito. Essa característica mostra que sujeito simples não está ligado à quantidade de elementos, mas ao número de núcleos presentes.
O verbo “entraram” está no plural porque concorda com o núcleo “professores” e evidencia a importância da análise da concordância verbal. O predicado “entraram de férias” completa a oração e atribui ao sujeito a ação de iniciar o período de descanso.
Esse exemplo é útil porque muitos estudantes confundem sujeito simples no plural com sujeito composto. A diferença é que, no composto, existem dois ou mais núcleos distintos, como em “Pedro e Maria viajaram”. Já aqui, existe apenas um núcleo, mesmo flexionado no plural.
Compreender esse detalhe é essencial para evitar erros em exercícios de gramática e para escrever redações mais precisas, além d e manter a norma culta de forma correta.
3. Lorena convidou Marta para a festa.
Na frase “Lorena convidou Marta para a festa”, o sujeito simples é “Lorena”. O núcleo é um substantivo próprio que se conecta diretamente ao verbo “convidou” que indica quem realizou a ação. O predicado “convidou Marta para a festa” completa a oração e traz clareza ao enunciado.
Esse exemplo é importante porque contém dois nomes, mas apenas um deles desempenha a função de sujeito. “Lorena” é o núcleo do sujeito, enquanto “Marta” funciona como objeto direto, ou seja, recebe a ação de ser convidada. Essa distinção mostra como a análise cuidadosa é necessária para não confundir funções dentro da oração.
O sujeito simples, nesse caso, reforça como a língua portuguesa organiza a relação entre sujeito e predicado de maneira lógica.
Para o estudante, compreender essa estrutura fortalece tanto a interpretação quanto a produção textual. Saber diferenciar sujeito de complemento garante clareza, evita ambiguidades e contribui para uma escrita correta em provas, redações e no uso cotidiano da língua.
4. Todas as crianças da turma passaram de ano.
Na oração “Todas as crianças da turma passaram de ano”, o sujeito simples é “todas as crianças da turma”. O núcleo está em “crianças”, um substantivo comum que estabelece a concordância com o verbo “passaram”. Mesmo acompanhado por determinantes como “todas as” e pelo complemento “da turma”, o núcleo permanece único.
Esse exemplo mostra que o sujeito simples pode ser expandido por termos que qualificam ou especificam, mas isso não altera sua classificação. O verbo “passaram” está no plural porque concorda com o núcleo “crianças”, o que demonstra a importância de identificar corretamente o termo principal.
Para o estudante, esse caso é útil porque ensina a não confundir a quantidade de palavras com a quantidade de núcleos. Ainda que a expressão seja longa, o sujeito continua simples.
Reconhecer esse detalhe garante precisão na análise sintática e evita erros em redações ou provas. Saber identificar frases como essa fortalece a compreensão de sujeito simples e sua relação direta com o predicado.
5. Roberto mentiu para Ana.
Na frase “Roberto mentiu para Ana”, o sujeito simples é “Roberto”. O núcleo é formado por um substantivo próprio que concorda diretamente com o verbo “mentiu”. O predicado “mentiu para Ana” complementa a ideia e atribui ao sujeito a ação de enganar ou falsear a verdade.
Esse exemplo evidencia como o sujeito simples pode aparecer de forma objetiva, sem acompanhamentos ou qualificadores. Aqui, não há determinantes nem adjetivos, apenas o núcleo isolado. Essa estrutura clara ajuda a perceber a função essencial do sujeito como responsável pela concordância verbal.
É importante também observar o papel de “Ana” na frase. Ela não faz parte do sujeito, mas sim do objeto indireto, pois recebe a ação do verbo. Essa distinção é fundamental para não confundir funções dentro da oração.
Para estudantes, analisar frases como essa desenvolve a habilidade de reconhecer quando o sujeito simples é direto e explícito. Esse treino reforça a segurança na identificação do núcleo e melhora a precisão na escrita e interpretação textual.
6. Meu vizinho reclamou do barulho.
Na oração “Meu vizinho reclamou do barulho”, o sujeito simples é “meu vizinho”. O núcleo é “vizinho”, um substantivo comum acompanhado de um determinante possessivo que apenas especifica a quem se refere. O verbo “reclamou” está no singular porque concorda diretamente com esse núcleo.
Esse exemplo mostra como o sujeito simples pode ser composto por um núcleo acompanhado de determinantes, sem perder sua classificação. O predicado “reclamou do barulho” completa a ideia e revela a ação realizada pelo sujeito.
Um ponto importante aqui é compreender que “do barulho” não pertence ao sujeito, mas ao complemento do verbo ao funcionar como objeto indireto. Essa análise ajuda a evitar confusões comuns entre núcleo do sujeito e termos do predicado.
Para estudantes, identificar o sujeito simples em frases como essa reforça a capacidade de diferenciar os elementos da oração. Isso fortalece tanto a análise sintática quanto a redação e garante clareza e objetividade. O reconhecimento do núcleo em situações do cotidiano ajuda a fixar o conceito com mais segurança.
7. Paulo comprou um carro zero.
Na frase “Paulo comprou um carro zero”, o sujeito simples é “Paulo”. O núcleo é um substantivo próprio que concorda com o verbo “comprou”. O predicado “comprou um carro zero” completa a oração ao atribuir ao sujeito a ação de adquirir o automóvel.
Esse exemplo é útil porque mostra claramente a diferença entre sujeito e complemento. “Paulo” é o núcleo do sujeito, enquanto “um carro zero” faz parte do objeto direto, já que recebe a ação do verbo. Essa distinção é essencial para evitar equívocos em análises sintáticas.
Outro aspecto importante é observar a clareza do enunciado. O sujeito simples, formado por apenas um núcleo, garante objetividade à frase e facilita a concordância verbal.
Para estudantes, analisar frases como essa fortalece o entendimento da relação entre sujeito e predicado. Esse treino amplia a segurança na escrita, já que compreender o núcleo do sujeito é indispensável para construir frases corretas e bem estruturadas em provas, redações e situações acadêmicas.
8. As crianças montaram a árvore de Natal.
Na frase “As crianças montaram a árvore de Natal”, o sujeito simples é “as crianças”. O núcleo está em “crianças”, um substantivo comum que concorda diretamente com o verbo “montaram”. Os determinantes “as” apenas especificam o núcleo, mas não alteram sua função central.
O predicado “montaram a árvore de Natal” completa o enunciado e atribui ao sujeito a ação de montar. Esse exemplo é importante porque mostra que mesmo quando o predicado contém complementos extensos, como “a árvore de Natal”, o sujeito continua simples, pois o núcleo é único.
É comum que estudantes confundam a quantidade de palavras no sujeito com a quantidade de núcleos. Aqui, mesmo que seja um termo expandido, o núcleo “crianças” determina toda a concordância verbal.
Esse caso reforça como identificar o sujeito simples exige atenção ao núcleo, não ao número de palavras envolvidas. Saber diferenciar essa estrutura fortalece a análise sintática e garante clareza na redação, já que a concordância correta dá objetividade ao texto.
9. Nossa dentista abriu outro consultório.
Na oração “Nossa dentista abriu outro consultório”, o sujeito simples é “nossa dentista”. O núcleo é “dentista”, um substantivo comum que concorda com o verbo “abriu”. O determinante “nossa” apenas especifica, mas não altera a classificação do sujeito.
O predicado “abriu outro consultório” completa a oração, indicando a ação realizada. Esse exemplo é interessante porque o núcleo aparece acompanhado de pronome possessivo, o que pode gerar dúvidas entre estudantes. Ainda assim, o núcleo continua a ser único e a definir a concordância verbal.
Outro ponto relevante é a distinção entre sujeito e objeto. “Outro consultório” faz parte do predicado como objeto direto ao receber a ação do verbo “abrir”. O sujeito simples permanece restrito ao termo “nossa dentista”.
Analisar frases como essa ajuda o estudante a compreender como os determinantes qualificam o sujeito sem alterar sua essência. Esse treino fortalece a habilidade de reconhecer o núcleo, evita erros em exercícios de gramática e garante maior precisão em redações e provas.
10. O cachorro comeu toda a ração.
Na frase “O cachorro comeu toda a ração”, o sujeito simples é “o cachorro”. O núcleo é “cachorro”, um substantivo comum que concorda com o verbo “comeu”. O determinante “o” apenas acompanha o núcleo, sem modificar sua função central. O predicado “comeu toda a ração” completa a oração ao atribuir ao sujeito a ação de comer.
Esse exemplo é útil porque traz um sujeito formado por núcleo único, mas seguido de um predicado rico em complementos. Isso mostra como o sujeito simples se mantém inalterado, independentemente da extensão do predicado.
Um erro comum é pensar que “ração” também poderia integrar o sujeito, mas ela pertence ao predicado como objeto direto. O núcleo central, responsável pela concordância verbal, continua a ser “cachorro”.
Esse caso demonstra de forma prática como identificar o sujeito simples exige foco no termo principal que controla o verbo. Para estudantes, analisar frases desse tipo fortalece a clareza na escrita e garante segurança em questões de análise sintática.
Exercícios sobre sujeito simples
Praticar com exercícios de sujeito simples é fundamental para fixar o conteúdo e ganhar segurança na análise sintática. Uma atividade inicial é identificar o núcleo do sujeito em frases variadas. Por exemplo, em “O aluno estudou para a prova”, o núcleo é “aluno”. Em “As flores enfeitaram o jardim”, o núcleo é “flores”.
Outra prática eficaz é reescrever frases ao ampliar ou reduzir termos que acompanham o núcleo, mas sem alterar sua classificação. Assim, “A professora explicou o conteúdo” pode se tornar “A professora dedicada da escola explicou o conteúdo”. O núcleo continua a ser “professora”.
Esses exercícios ajudam a diferenciar sujeito simples de sujeito composto e a compreender que o número de palavras não interfere na classificação. O essencial é reconhecer a presença de apenas um núcleo ligado ao verbo.
Esse treino fortalece a clareza da escrita e evita erros de concordância. Para estudantes, resolver atividades sobre sujeito simples é um passo estratégico para dominar a gramática, interpretar textos com precisão e aplicar esse conhecimento em redações do ENEM.
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Assim, o aprendizado sobre sujeito simples e outros conteúdos gramaticais se torna parte de uma preparação estruturada ao aproximar cada aluno da nota máxima na redação do ENEM.
Conclusão
O estudo do sujeito simples é essencial para compreender a estrutura da oração e garantir clareza na escrita. Reconhecer seu núcleo, mesmo quando acompanhado de determinantes ou adjetivos, fortalece a concordância verbal e evita erros comuns.
Com exercícios práticos, o estudante desenvolve segurança para diferenciar sujeito simples de outras classificações e aplicar o conhecimento em provas e redações. Esse domínio amplia a confiança e contribui para uma comunicação mais objetiva.
Dominar o uso do sujeito simples é um passo estratégico para alcançar melhores resultados, interpretar textos com precisão e conquistar clareza na escrita acadêmica e no ENEM.

