Sujeito e predicado: o que são, exemplos e exercícios

O sujeito e predicado são a base da estrutura da oração e compreender sua função é essencial para interpretar textos e escrever com clareza.

O sujeito é o termo que indica quem pratica, sofre ou está em determinado estado, enquanto o predicado traz a informação relacionada a esse sujeito por meio do verbo. Essa dupla organiza a construção das frases,  que garante sentido e coesão.

Dominar sujeito e predicado é mais do que decorar regras, é aprender a reconhecer padrões que facilitam a leitura e a escrita.

Esse conhecimento fortalece a análise sintática, evita erros de concordância e contribui para a elaboração de redações mais objetivas. Entender essa relação é um passo estratégico para alcançar segurança nas provas e no uso da língua portuguesa no dia a dia.

O que é sujeito?

O sujeito é o termo da oração responsável por indicar quem realiza ou sofre a ação expressa pelo verbo, ou ainda quem se encontra em determinado estado.

Ele estabelece a concordância verbal e pode ser representado por substantivo, pronome ou expressão equivalente. Em “Os alunos estudaram bastante”, por exemplo, o sujeito é “os alunos”, ligado diretamente ao verbo “estudaram”.

Existem diferentes classificações de sujeito, como simples, composto, oculto, indeterminado e inexistente, cada uma com funções específicas. O sujeito simples apresenta apenas um núcleo, enquanto o composto possui dois ou mais. 

O sujeito oculto, também chamado de elíptico, não aparece escrito, mas pode ser identificado pelo contexto. Já o sujeito indeterminado ocorre quando não se deseja ou não é possível identificar o agente da ação, e o inexistente caracteriza orações sem sujeito.

Compreender o sujeito é essencial para interpretar frases, analisar sua função dentro da oração e construir textos coesos. Esse domínio fortalece a segurança do estudante em provas e redações e garante clareza e consistência.

Tipos de sujeito

Dentro da estrutura de sujeito e predicado, o sujeito pode se apresentar de diferentes formas a depender da função que exerce na oração. Essa classificação é essencial para compreender a concordância verbal e interpretar frases com segurança. Os principais tipos são o simples, o composto, o expresso, o oculto, o indeterminado e o inexistente.

O sujeito simples apresenta apenas um núcleo, enquanto o sujeito composto possui dois ou mais núcleos ligados ao mesmo verbo. O sujeito expresso é aquele que aparece claramente identificado no enunciado. 

Já o oculto não está escrito, mas pode ser reconhecido pelo contexto verbal. O indeterminado ocorre quando não é possível ou não se deseja identificar o agente da ação, e o inexistente está presente em orações sem sujeito.

Cada tipo cumpre um papel fundamental na organização do discurso e ajuda a destacar diferentes aspectos da informação. Dominar esses conceitos é indispensável para construir frases corretas e interpretar textos com precisão. Para o estudante, conhecer os tipos de sujeito fortalece a clareza na escrita e amplia a segurança em provas e redações.

Sujeito simples

O sujeito simples é o mais comum dentro da relação entre sujeito e predicado. Ele possui apenas um núcleo, que pode ser representado por substantivo, pronome ou palavra equivalente. Um exemplo está em “O estudante se dedicou aos treinos”. Nesse caso, “estudante” é o núcleo do sujeito, em concordância com o verbo “dedicou”.

Mesmo quando o sujeito aparece acompanhado de qualificadores ou determinantes, continua simples, desde que haja apenas um núcleo. Em “O jovem dedicado conquistou a aprovação”, o núcleo continua sendo “jovem”.

A identificação do sujeito simples é fundamental porque ele aparece com frequência em textos argumentativos e narrativos. Seu uso claro evita ambiguidades e garante concordância adequada.

Para estudantes que buscam melhorar o desempenho em provas e redações, reconhecer e aplicar corretamente o sujeito simples é a base para avançar no estudo dos demais tipos de sujeito e construir orações com mais segurança e objetividade.

Sujeito composto

O sujeito composto ocorre quando dois ou mais núcleos exercem a função de sujeito, ligados ao mesmo verbo. Um exemplo está em “Pedro e Maria resolveram as questões”. Nesse caso, os núcleos “Pedro” e “Maria” formam o sujeito composto, em concordância com o verbo “resolveram”.

Esse tipo de sujeito exige atenção especial à concordância verbal. O verbo geralmente deve permanecer no plural, como em “Os professores e os alunos participaram do encontro”. Em alguns casos, no entanto, a ordem e a proximidade dos núcleos podem influenciar a flexão verbal, o que exige uma análise cuidadosa.

O sujeito composto amplia o alcance da ação e mostra como diferentes agentes participam do mesmo enunciado. Dentro da relação sujeito e predicado, ele é uma forma de enriquecer o texto e torná-lo mais completo e expressivo.

Dominar esse tipo de sujeito ajuda a evitar erros gramaticais e a construir frases consistentes, o que é essencial em redações e provas que exigem clareza e correção.

Sujeito expresso

O sujeito expresso é aquele que aparece de forma clara e explícita na oração, sem necessidade de dedução. Ele pode ser simples ou composto, desde que esteja identificado no enunciado. Um exemplo está em “Os estudantes participaram do simulado”. Nesse caso, “os estudantes” é o sujeito expresso, em concordância com o verbo “participaram”.

Esse tipo de sujeito garante objetividade e clareza ao discurso, já que o leitor consegue identificar facilmente quem é o agente da ação. É muito usado em textos formais, acadêmicos e informativos, nos quais a precisão é indispensável.

Na análise de sujeito e predicado, o sujeito expresso é de fácil reconhecimento, mas ainda assim tem grande importância, pois elimina ambiguidades e reforça a coesão textual.

Diferenciá-lo de outras formas, como o sujeito oculto ou indeterminado, é essencial para não cometer erros em exercícios e redações. Para estudantes, compreender o sujeito expresso significa escrever com mais clareza e interpretar frases com segurança.

Sujeito oculto

O sujeito oculto, também chamado de elíptico, não aparece escrito na oração, mas pode ser facilmente identificado pelo contexto ou pela desinência verbal. Em “Estudamos muito ontem”, o pronome “nós” não está explícito, mas é indicado pela forma verbal “estudamos”.

Esse tipo de sujeito é importante para dar fluidez ao texto, evitar repetições desnecessárias e manter a coesão entre as frases. Ele é comum em narrativas e em diálogos, quando já está claro quem é o agente da ação.

Na análise de sujeito e predicado, reconhecer o sujeito oculto é essencial, pois ajuda a entender o encadeamento do discurso. Saber identificá-lo torna a escrita mais natural e garante clareza na comunicação.

Para estudantes, compreender o sujeito oculto significa desenvolver maior domínio da gramática ao aplicar esse recurso de forma estratégica em provas e redações.

Sujeito indeterminado

O sujeito indeterminado ocorre quando a ação é expressa sem revelar quem a pratica. Isso acontece quando não é possível ou não se deseja identificar o agente da ação. Ele pode ser construído de três maneiras: verbo na terceira pessoa do plural, verbo na terceira pessoa do singular acompanhado da partícula “se” ou verbo no infinitivo impessoal.

Exemplos incluem frases como em “Disseram que a prova foi difícil” ou “Precisa-se de voluntários”. Em ambos os casos, a ação está clara, mas o agente não está identificado. Na estrutura de sujeito e predicado, o sujeito indeterminado confere impessoalidade e objetividade ao enunciado, portanto é muito usado em textos formais.

Dominar seu uso é essencial para diferenciar esse tipo de sujeito de casos de sujeito inexistente ou oculto. Para estudantes, compreender o sujeito indeterminado garante maior segurança na escrita e na interpretação de textos.

Sujeito agente

O sujeito agente é aquele que pratica a ação indicada pelo verbo ao desempenhar um papel ativo dentro da oração, como por exemplo em “Os alunos resolveram o exercício”. Nesse caso, o sujeito “os alunos” realiza a ação de resolver.

Esse tipo de sujeito está presente em frases na voz ativa, onde o foco é colocado sobre quem executa a ação. Identificá-lo é essencial para compreender a função do verbo e a estrutura do enunciado.

Dentro da relação entre sujeito e predicado, o sujeito agente é o responsável direto pela concordância verbal. Seu uso correto fortalece a objetividade da escrita e evita ambiguidades. 

Para estudantes, entender esse tipo de sujeito significa desenvolver clareza nos textos e maior segurança em provas, já que a identificação do agente da ação é uma habilidade básica em análises sintáticas.

Sujeito paciente

O sujeito paciente é aquele que recebe a ação verbal, sofrendo seus efeitos em vez de realizá-la. Ele é típico das construções na voz passiva. Um exemplo está em “Os livros foram organizados pelos alunos”. Nesse caso, “os livros” formam o sujeito paciente, pois recebem a ação de organizar.

Esse tipo de sujeito dá destaque ao resultado da ação ao deslocar a atenção do agente para o paciente. Essa estrutura é bastante usada em textos que valorizam o objeto ou a consequência do ato. Na relação de sujeito e predicado, identificar o sujeito paciente ajuda a compreender orações na voz passiva e evita confusões com outros tipos de sujeito. 

Para estudantes, dominar essa distinção é essencial para interpretar textos e elaborar frases claras, já que a compreensão da função do paciente fortalece a análise sintática.

Sujeito agente e paciente

O sujeito agente e paciente, também chamado de reflexivo, é aquele que ao mesmo tempo pratica e recebe a ação expressa pelo verbo. Isso acontece em orações reflexivas, geralmente com o uso do pronome “se”. Um exemplo está em “O estudante se ajudou durante os treinos”. Aqui, o sujeito realiza a ação de ajudar e, ao mesmo tempo, a recebe.

Esse tipo de sujeito mostra a flexibilidade da língua e permite que um mesmo termo exerça funções distintas em uma única oração. Embora menos comum, é fundamental para compreender construções reflexivas.

Na análise de sujeito e predicado, o sujeito agente e paciente enriquece a interpretação, pois revela como uma única entidade pode ser simultaneamente agente e alvo da ação. Para estudantes, compreender esse recurso amplia as possibilidades de expressão e fortalece a precisão gramatical, o que garante maior confiança na escrita e na leitura crítica.

O que é predicado?

O predicado é o termo da oração que traz a informação sobre o sujeito ao completar o sentido do enunciado. Ele é estruturado em torno do verbo, que indica a ação, o estado ou o fenômeno relacionado ao sujeito. Em “Os alunos estudaram bastante”, o sujeito é “os alunos” e o predicado é “estudaram bastante”.

Na relação entre sujeito e predicado, o predicado tem a função de atribuir ao sujeito uma ação, uma característica ou uma condição. Ele pode ser classificado como verbal, quando o núcleo é o verbo, nominal, quando o núcleo é um nome acompanhado de verbo de ligação ou verbo-nominal, que combina ação e característica ao mesmo tempo.

Compreender o predicado é essencial para dominar a análise sintática, já que ele sempre estabelece o vínculo entre o verbo e o sujeito. Esse entendimento evita erros de interpretação e garante maior clareza na construção de frases. 

Para estudantes, reconhecer os diferentes tipos de predicado é uma habilidade estratégica, pois fortalece tanto a leitura crítica quanto a produção de textos objetivos e coesos em provas e redações.

Tipos de predicado

Dentro da estrutura de sujeito e predicado, o predicado pode ser classificado em três tipos principais que são o nominal, o verbal e o verbo-nominal. Essa divisão está diretamente ligada ao núcleo do predicado, que pode ser o verbo ou um nome acompanhado de verbo de ligação.

O predicado nominal descreve um estado ou característica do sujeito, destacando sua qualidade. Já o predicado verbal é construído em torno de um verbo que indica ação, movimento ou fenômeno. O predicado verbo-nominal combina as duas funções ao atribuir simultaneamente uma ação e uma característica ao sujeito.

Dominar os tipos de predicados é essencial para compreender como a informação é organizada dentro das frases. Esse conhecimento permite identificar se o foco está em uma ação, em um estado ou em ambos, o que é fundamental para análises sintáticas e produção de textos. 

Para estudantes, aprender os tipos de predicado amplia a clareza da escrita e fortalece a interpretação, já que mostra como o verbo organiza o enunciado em conjunto com o sujeito.

Predicado nominal

O predicado nominal é aquele que atribui ao sujeito uma qualidade, estado ou característica, portanto é formado por um verbo de ligação e um predicativo do sujeito. Um exemplo está em “O aluno está motivado”. Nesse caso, “está motivado” é o predicado nominal, pois relaciona o sujeito “aluno” a uma condição.

Dentro da relação entre sujeito e predicado, o predicado nominal destaca o que o sujeito é, como está ou como se encontra em determinado contexto. O verbo de ligação apenas conecta o sujeito ao predicativo, que é o núcleo da informação. Esse tipo de predicado é comum em textos descritivos e explicativos, pois reforça atributos e características. 

Saber identificá-lo ajuda o estudante a evitar confusões com predicados verbais, já que o núcleo da informação não é a ação, mas a qualidade ou o estado. Dominar o predicado nominal é essencial para escrever com clareza e interpretar frases com precisão em redações e provas.

Predicado verbal

O predicado verbal é aquele cujo núcleo é um verbo que expressa ação, movimento ou fenômeno. Em “Os alunos estudaram para a prova”, o predicado “estudaram para a prova” é verbal, pois o verbo “estudaram” indica a ação praticada pelo sujeito.

Na estrutura de sujeito e predicado, o predicado verbal enfatiza a ação realizada ao colocar o foco no que o sujeito faz. Ele pode ser formado por verbos transitivos ou intransitivos, acompanhados ou não de complementos.

Esse tipo de predicado aparece com frequência em narrativas e textos argumentativos, nos quais a ação é central para a construção da mensagem. Saber identificá-lo é fundamental para diferenciar situações em que o foco está no estado ou na característica do sujeito.

Para estudantes, compreender o predicado verbal fortalece a análise sintática e ajuda a construir frases objetivas e a garantir clareza na comunicação.

Predicado verbo-nominal

O predicado verbo-nominal é uma combinação das duas formas anteriores, pois apresenta um verbo de ação e, ao mesmo tempo, atribui uma característica ao sujeito ou ao objeto.

Um exemplo está em “O estudante chegou cansado”. Nesse caso, “chegou cansado” é predicado verbo-nominal, porque o verbo “chegou” indica ação e o termo “cansado” descreve o sujeito. Na relação entre sujeito e predicado, esse tipo de construção enriquece a informação, já que mostra simultaneamente o que o sujeito faz e como ele está.

O predicado verbo-nominal é bastante usado em textos que exigem detalhamento, pois amplia o sentido da oração. Para estudantes, dominar esse conceito é importante para reconhecer estruturas mais complexas e utilizá-las de forma estratégica em redações.

Identificar esse tipo de predicado fortalece a análise sintática e amplia os recursos linguísticos e permite produzir textos mais expressivos, claros e consistentes.

Ordem do sujeito na oração

A ordem do sujeito na oração pode variar conforme a intenção comunicativa. A forma mais comum é o sujeito aparecer antes do verbo, como em “Os alunos estudaram bastante”. Essa disposição é chamada de ordem direta e transmite clareza imediata ao enunciado.

No entanto, a língua portuguesa permite a inversão, colocando o sujeito após o verbo, como por exemplo em “Chegaram os convidados para a festa”. Nessa construção, a ordem indireta valoriza o predicado ao dar destaque ao acontecimento antes de identificar o agente.

Na análise de sujeito e predicado, compreender a ordem é essencial para interpretar corretamente os sentidos da frase. Em redações e provas, reconhecer quando o sujeito está antecipado ou posposto evita ambiguidades e fortalece a coesão textual.

Para estudantes, dominar esse recurso amplia as possibilidades de escrita e permite organizar frases de acordo com o efeito desejado, sem comprometer a correção gramatical.

Núcleo do sujeito

O núcleo do sujeito é a palavra principal que estabelece a concordância com o verbo ao funcionar como o centro do sujeito na oração. Geralmente, é representado por substantivo ou pronome. Em “Os estudantes atentos participaram da atividade”, o núcleo é “estudantes”.

Os termos que acompanham o núcleo, como adjetivos ou determinantes, apenas qualificam ou especificam, sem alterar a função central. Identificar o núcleo do sujeito é essencial para garantir concordância verbal correta.

Na relação entre sujeito e predicado, reconhecer o núcleo é o primeiro passo para entender a estrutura da oração. Essa habilidade é cobrada em exercícios de gramática e auxilia na produção de textos claros. 

Para estudantes, compreender o núcleo do sujeito evita erros comuns de concordância e fortalece a construção de frases consistentes. É um recurso prático que organiza o enunciado e torna a escrita mais objetiva.

Tipos de sujeito e predicado

Os tipos de sujeito e predicado revelam como a língua organiza a informação dentro da oração. O sujeito pode ser simples, composto, expresso, oculto, indeterminado ou inexistente. Já o predicado pode ser nominal, verbal ou verbo-nominal a depender do núcleo que transmite a informação principal.

Essa diversidade mostra a flexibilidade da língua e permite destacar diferentes aspectos do enunciado. Por exemplo, o sujeito simples em “O aluno escreveu a redação” contrasta com o sujeito composto em “Pedro e Maria escreveram a redação”.

Do mesmo modo, o predicado nominal de “O aluno está confiante” se diferencia do predicado verbal em “O aluno escreveu a redação”. Compreender os tipos de sujeito e predicado é essencial para interpretar corretamente qualquer texto e escrever com precisão. 

Para estudantes, esse conhecimento fortalece a análise sintática e garante clareza na comunicação, um diferencial importante em redações e exames como o ENEM.

Núcleo do predicado

O núcleo do predicado é a palavra mais importante do predicado, responsável por transmitir a informação principal sobre o sujeito. Na maioria dos casos, o núcleo é o verbo, como em “Os alunos estudaram bastante”. Aqui, o verbo “estudaram” representa o núcleo do predicado.

Em predicados nominais, o núcleo pode ser um nome que indica estado ou característica do sujeito, ligado por um verbo de ligação como por exemplo em “O estudante está motivado”. Nesse caso, “motivado” é o núcleo, pois descreve o sujeito.

Na análise de sujeito e predicado, identificar o núcleo do predicado é essencial para entender o sentido da oração. Esse reconhecimento evita confusões e garante clareza na comunicação. 

Para estudantes, dominar essa habilidade é importante para resolver exercícios de gramática e aplicar corretamente a teoria em redações, já que o núcleo orienta o significado central do enunciado.

Como a Linha por Linha pode te ajudar?

A Linha por Linha entende que dominar sujeito e predicado é essencial para alcançar clareza na escrita e segurança em provas. Por isso, utiliza a metodologia exclusiva API (Acelerador de Performance Individual), que combina inteligência artificial com a experiência de corretores especializados.

Com esse método, cada estudante recebe treinos personalizados para identificar erros, praticar com exemplos e evoluir de forma constante. Nas correções, é possível observar de perto como aplicar corretamente os conceitos de sujeito e predicado em frases e redações.

Esse acompanhamento estratégico transforma dúvidas em progresso real e fortalece a confiança e a precisão na escrita. A Linha por Linha valoriza cada detalhe da jornada e ajuda o estudante a treinar com constância e clareza.

Assim, aprender gramática deixa de ser apenas teoria e se torna prática aplicada ao aproximar cada aluno da nota máxima em redação e de resultados sólidos no ENEM.

Conclusão

Compreender sujeito e predicado é fundamental para dominar a estrutura da oração e garantir clareza na comunicação. O sujeito indica quem realiza ou sofre a ação, enquanto o predicado traz a informação essencial sobre esse sujeito. Juntos, formam a base da análise sintática e permitem organizar o pensamento de forma lógica e coesa.

Conhecer os diferentes tipos de sujeito e predicado ajuda a evitar erros de concordância, melhora a interpretação de textos e fortalece a produção de redações. Com prática e dedicação, é possível aplicar esses conceitos em qualquer contexto acadêmico.

Dominar sujeito e predicado é um passo estratégico para conquistar segurança em provas, confiança na escrita e resultados consistentes no ENEM.

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Foto de Flavia Piza
Flavia Piza
Oii! Muito prazer, eu sou a Flávia, a copywriter aqui na Linha por Linha e trago dicas valiosas sobre o universo da redação do ENEM. Aqui no blog, você vai encontrar conteúdos que vão te ajudar a entender tudo sobre a prova, desde como funciona a correção até estratégias para melhorar sua escrita. E, claro, vai descobrir como a Linha por Linha pode ser sua melhor aliada na busca pela tão sonhada nota 1000. Bora aprender diferente?
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