Sujeito: o que é, tipos, exemplos e exercícios

O sujeito é um dos elementos centrais da oração e compreender seu funcionamento é essencial para quem busca clareza na escrita e segurança na interpretação. Ele é o termo responsável por estabelecer a concordância verbal e indicar quem pratica ou sofre a ação expressa no predicado. 

Identificar o sujeito corretamente ajuda o estudante a construir frases mais coesas, evita erros gramaticais e fortalece a argumentação em redações.

Aprofundar esse conhecimento vai além de decorar regras, pois trata-se de desenvolver a capacidade de analisar frases com precisão e interpretar textos de forma crítica. Entender como o sujeito se manifesta em diferentes contextos é um passo estratégico rumo ao domínio da língua portuguesa.

O que é o sujeito?

O sujeito é o termo da oração que se relaciona diretamente com o verbo e indica quem realiza, sofre ou se encontra em determinado estado.

Ele pode ser formado por um substantivo, pronome ou até por uma expressão mais complexa. Sua principal função é estabelecer a concordância com o verbo e garantir que a frase tenha sentido e esteja gramaticalmente correta.

Existem diferentes tipos de sujeitos, cada um com características próprias. Em alguns casos, ele aparece de forma explícita, como em “Os alunos estudaram bastante”. Em outros, pode estar oculto ou até indeterminado, o que exige maior atenção para sua identificação.

Compreender o sujeito é fundamental para estruturar frases coesas e evitar falhas na construção do texto. Ao dominar esse conceito, o estudante ganha segurança não apenas para resolver questões de gramática, mas também para elaborar redações mais consistentes, em que cada detalhe da língua contribui para a clareza da mensagem.

Classificação do sujeito

A classificação do sujeito revela as diversas formas como ele pode se apresentar em uma oração. O sujeito simples ocorre quando há apenas um núcleo, como em “O estudante treinou bastante”. Já o sujeito composto possui mais de um núcleo, como em “Pedro e Maria resolveram os exercícios”.

Há também o sujeito oculto, que não aparece de forma explícita, mas pode ser identificado pelo verbo. No caso do sujeito indeterminado, não é possível reconhecer o agente da ação, como em “Disseram que a prova foi difícil”.

Por fim, existe o sujeito inexistente, comum em orações sem sujeito, geralmente ligadas a fenômenos da natureza ou ao verbo haver no sentido de existir.

Cada classificação cumpre uma função específica e conhecer essas variações é essencial para interpretar corretamente qualquer enunciado. Esse domínio permite ao estudante evitar erros de concordância, identificar estruturas gramaticais com segurança e aplicar o conhecimento de forma estratégica em provas e redações.

Tipos de sujeito

Os tipos de sujeito mostram como esse termo pode aparecer de diferentes formas dentro de uma oração. Essa classificação é fundamental para compreender a concordância verbal e garantir que a frase seja construída corretamente. O sujeito pode se apresentar de maneira explícita, implícita ou até mesmo indeterminada a depender da intenção do enunciado.

Entre as variações, estão o sujeito simples, que possui apenas um núcleo, e o sujeito composto, que conta com mais de um núcleo.

Há também o sujeito oculto, identificado pelo contexto, e o sujeito indeterminado, usado quando não se deseja revelar ou não é possível identificar o agente da ação. Outro caso é o sujeito inexistente, típico de orações sem sujeito.

Cada tipo exerce uma função específica na comunicação, e conhecer essas diferenças ajuda a evitar falhas de concordância e a interpretar corretamente qualquer texto.

Para o estudante, esse conhecimento representa uma vantagem significativa, pois fortalece a escrita em redações e amplia a segurança ao enfrentar questões gramaticais em provas e vestibulares.

Sujeito simples

O sujeito simples é aquele que apresenta apenas um núcleo, ou seja, um termo principal que exerce a função de sujeito.

Esse núcleo geralmente é representado por um substantivo ou pronome, que se relaciona diretamente com o verbo da oração. Um exemplo está em “O estudante alcançou a meta”. Nesse caso, o núcleo “estudante” está em concordância com o verbo “alcançou”.

Mesmo quando acompanhado de adjuntos, o sujeito continua simples, desde que tenha apenas um núcleo. Em “O jovem dedicado conquistou a aprovação”, o núcleo ainda é “jovem”, enquanto os demais termos apenas o caracterizam.

Reconhecer o sujeito simples é importante porque ele representa a forma mais comum de sujeito dentro da língua portuguesa. Dominar sua estrutura ajuda o estudante a construir frases claras e corretas e a evitar erros de concordância.

Além disso, compreender o sujeito simples é a base para entender outros tipos de sujeito, já que todos partem dessa noção central de núcleo ligado ao verbo da oração.

Sujeito composto

O sujeito composto ocorre quando a oração possui mais de um núcleo, ambos relacionados ao mesmo verbo. Essa estrutura amplia a ação descrita e a atribui a diferentes agentes ao mesmo tempo, como por exemplo em “Pedro e Maria estudaram juntos para a prova”. Aqui, os núcleos “Pedro” e “Maria” se ligam ao verbo “estudaram” e formam o sujeito composto.

Esse tipo de sujeito pode gerar dúvidas de concordância, já que exige atenção ao número e à pessoa verbal. Em geral, o verbo deve concordar com o conjunto de núcleos no plural, como em “Os professores e os alunos participaram do projeto”. No entanto, existem casos em que a ordem ou a proximidade influenciam a flexão verbal e exige análise cuidadosa.

Compreender o sujeito composto é essencial para evitar erros frequentes em redações e provas de gramática. Ele demonstra a riqueza da língua ao permitir que múltiplos elementos sejam incluídos em uma mesma ação, o que torna o texto mais completo e preciso.

Dominar esse uso fortalece a clareza da escrita e amplia a segurança na construção de frases.

Sujeito expresso

O sujeito expresso é aquele que aparece claramente identificado na oração, sem necessidade de interpretação do contexto. Ele pode ser simples ou composto, desde que esteja explicitamente representado por substantivos, pronomes ou outras palavras que indiquem o agente da ação. 

Um exemplo está em “Os estudantes participaram do simulado”. Nesse caso, o sujeito “os estudantes” está diretamente ligado ao verbo “participaram”. Esse tipo de sujeito garante objetividade e clareza ao enunciado, já que elimina ambiguidades.

Em textos formais, como redações e artigos acadêmicos, o uso do sujeito expresso contribui para que o leitor compreenda com precisão quem realiza determinada ação.

Dominar esse conceito é importante para diferenciar o sujeito expresso de outras formas, como o oculto ou o indeterminado. Saber identificá-lo fortalece a interpretação textual e evita erros de análise sintática. 

Para estudantes que se preparam para o ENEM e vestibulares, compreender o sujeito expresso significa ganhar confiança ao construir frases diretas, organizadas e consistentes para elevar a qualidade da comunicação escrita.

Sujeito oculto

O sujeito oculto é aquele que não aparece escrito na oração, mas pode ser facilmente identificado pelo contexto ou pela desinência verbal.

Também chamado de sujeito elíptico, ele se manifesta indiretamente e dispensa a repetição do termo na frase. Um exemplo está em “Estudamos bastante hoje”. Embora o pronome “nós” não apareça, o verbo “estudamos” indica quem é o sujeito.

Esse tipo de construção evita repetições desnecessárias e torna o texto mais fluido. Em sequências de frases, o sujeito oculto mantém a coesão, já que o leitor entende quem pratica a ação mesmo sem que o termo esteja explícito em cada oração.

Dominar a identificação do sujeito oculto é essencial para analisar períodos compostos e construir frases coesas em redações. Ele mostra como a língua portuguesa pode ser precisa sem precisar repetir informações já claras pelo contexto. 

Para o estudante, compreender o sujeito oculto significa escrever com mais clareza e interpretar textos de forma eficiente ao reconhecer que nem sempre o sujeito aparece visível na estrutura da frase.

Sujeito agente

O sujeito agente é aquele que pratica a ação expressa pelo verbo. Ele ocupa posição de destaque, já que atua como o responsável direto pelo acontecimento descrito na oração. Um exemplo está em “Os alunos resolveram as questões com atenção”. Nesse caso, o sujeito “os alunos” executa a ação de resolver.

Esse tipo de sujeito é comum em orações na voz ativa, em que o verbo destaca quem realiza a ação. Identificar o sujeito agente é importante para compreender a lógica do enunciado, pois evidencia o papel do agente dentro da estrutura.

Em redações e provas, reconhecer o sujeito agente ajuda a construir frases mais objetivas e alinhadas com o sentido desejado. Ao identificar quem pratica a ação, o estudante consegue estruturar argumentos com clareza, evitando ambiguidades. 

O domínio desse conceito fortalece a análise sintática e contribui para uma escrita mais eficiente. Saber usar o sujeito agente de forma consciente é um passo importante para conquistar coesão e precisão na comunicação.

Sujeito paciente

O sujeito paciente é aquele que recebe a ação expressa pelo verbo, ou seja, não pratica o ato, mas sofre sua consequência. Esse tipo de sujeito aparece frequentemente em frases na voz passiva. Um exemplo está em “Os livros foram organizados pelos alunos”. Nesse caso, “os livros” constituem o sujeito paciente, pois recebem a ação de organizar.

A identificação do sujeito paciente exige atenção ao verbo e à estrutura da oração. Geralmente, ele se liga a construções em que há um agente expresso ou implícito responsável pela ação. O sujeito paciente destaca a importância do resultado do ato, e não de quem o executou.

Esse conhecimento é útil para compreender textos informativos e acadêmicos, em que o foco muitas vezes está no objeto ou no processo, e não no agente.

Saber diferenciar sujeito paciente e sujeito agente garante segurança na interpretação de frases e evita erros em análises sintáticas. Para estudantes, dominar esse conceito fortalece tanto a leitura crítica quanto a clareza na produção textual.

Sujeito agente e paciente

O sujeito agente e paciente, também chamado de sujeito reflexivo, é aquele que ao mesmo tempo pratica e sofre a ação expressa pelo verbo.

Essa estrutura ocorre em construções em que o pronome “se” assume função reflexiva. Um exemplo está em “O estudante se ajudou durante os treinos”. Nesse caso, o sujeito “o estudante” realiza e recebe a ação de ajudar.

Esse tipo de sujeito mostra a complexidade da língua, pois une em um mesmo termo duas funções, ou seja, a de agir e a de ser afetado pela ação. É uma forma de sujeito menos frequente, mas essencial para compreender como o português organiza os sentidos.

Dominar esse conceito auxilia na interpretação de textos que apresentam nuances de significado, já que a mesma entidade é destacada como agente e paciente.

Para a escrita, conhecer essa estrutura contribui para ampliar os recursos linguísticos e explorar formas variadas de expressão. Identificar o sujeito agente e paciente demonstra domínio da gramática e fortalece a precisão da análise sintática em provas e redações.

Sujeito indeterminado

O sujeito indeterminado ocorre quando a ação é expressa sem revelar quem a pratica. Essa forma é usada quando o agente é desconhecido, irrelevante ou deve ser mantido em aberto. 

Existem três formas de construí-lo: verbo na terceira pessoa do plural, verbo acompanhado da partícula “se” na terceira pessoa do singular e verbo no infinitivo impessoal. Um exemplo está em “Falaram sobre o problema” ou “Precisa-se de voluntários”.

Essa construção é comum em contextos formais e informativos, já que permite transmitir a ação sem atribuí-la a um sujeito específico. O foco se desloca para a ação em si, não para quem a executa.

Compreender o sujeito indeterminado é importante para diferenciar situações de impessoalidade das de sujeito oculto ou inexistente. Para o estudante, dominar esse uso garante maior clareza na escrita e fortalece a interpretação de textos. 

Em redações, o sujeito indeterminado pode ser aplicado estrategicamente para dar objetividade, evitar repetições desnecessárias e manter a impessoalidade do discurso.

Oração sem sujeito

A oração sem sujeito, também conhecida como oração com sujeito inexistente, ocorre quando não há agente possível para a ação verbal. Nesses casos, o verbo não se relaciona a nenhum termo que possa ser considerado sujeito. Esse fenômeno é comum em frases com verbos que indicam fenômenos da natureza, como em “Choveu durante a madrugada”.

Outro exemplo aparece quando o verbo haver é usado no sentido de existir, como em “Havia muitas pessoas na sala”. Nesse caso, não se deve confundir com sujeito indeterminado, pois não existe agente oculto ou irrelevante, simplesmente não há sujeito.

Esse tipo de construção é essencial para compreender como a língua organiza as ideias de modo impessoal. Dominar o conceito de oração sem sujeito ajuda o estudante a diferenciar situações de impessoalidade e a evitar erros de interpretação e de concordância verbal.

Entender sua aplicação fortalece tanto a leitura crítica quanto a produção textual, já que evidencia como a língua portuguesa trata ações que não podem ser atribuídas a um sujeito.

Como identificar o sujeito?

Identificar o sujeito em uma oração exige atenção ao verbo e ao sentido do enunciado. O sujeito é sempre o termo ao qual o verbo se refere, seja como agente da ação, paciente ou até mesmo como ideia implícita. Um recurso prático é perguntar “Quem pratica ou sofre essa ação?”. A resposta geralmente indica o sujeito.

Nos casos de sujeito simples ou composto, a identificação é direta, pois os núcleos aparecem de forma explícita. Já em situações com sujeito oculto, a desinência verbal revela quem é o agente.

Quando não for possível identificar, pode-se tratar de sujeito indeterminado ou inexistente, exigindo análise cuidadosa. Saber localizar o sujeito corretamente é fundamental para interpretar frases, resolver questões de análise sintática e evitar falhas de concordância verbal.

Essa habilidade garante maior segurança tanto em provas quanto na construção de textos. Identificar o sujeito é um passo decisivo para dominar a gramática e escrever com clareza e objetividade.

Posição do sujeito na oração

A posição do sujeito dentro da oração pode variar de acordo com a intenção comunicativa, mas em geral ocupa a função de anteceder o verbo. Esse padrão é comum em frases simples, como em “Os alunos estudaram bastante”. Nesse caso, o sujeito aparece antes do predicado.

No entanto, o sujeito também pode aparecer depois do verbo, em situações de inversão sintática como por exemplo em “Chegaram os convidados para a festa”. Aqui, a ordem foi alterada para dar ênfase ao predicado. 

Essa flexibilidade mostra a riqueza da língua portuguesa, que permite construir diferentes efeitos de sentido. Compreender a posição do sujeito é essencial para analisar textos e interpretar estruturas mais complexas. Em provas e redações, o domínio dessa habilidade garante clareza e evita ambiguidades. 

Saber reconhecer quando o sujeito está antecipado ou posposto fortalece a leitura crítica e amplia a segurança na escrita. A posição do sujeito é, portanto, um recurso estratégico que o estudante pode usar para organizar melhor as ideias.

Núcleo do sujeito

O núcleo do sujeito é a palavra principal que estabelece a concordância com o verbo e representa o elemento central da oração. Esse núcleo geralmente é um substantivo ou pronome, que se relaciona diretamente com a ação verbal. Em “Os estudantes dedicados alcançaram bons resultados”, o núcleo do sujeito é “estudantes”.

Os adjuntos ou determinantes que acompanham o núcleo apenas qualificam ou especificam, mas não alteram a concordância verbal. Reconhecer essa diferença é essencial para evitar erros comuns, como confundir termos acessórios com o verdadeiro núcleo.

Saber identificar o núcleo do sujeito ajuda o estudante a compreender melhor a estrutura sintática e a escrever com precisão. Em situações de análise, como no ENEM ou em vestibulares, essa habilidade facilita a resolução de questões de gramática e interpretação de textos. 

O núcleo é sempre o centro da oração e, por isso, deve ser identificado com atenção. Esse domínio garante clareza, objetividade e maior segurança na produção textual.

Sujeito e Predicado

O sujeito e o predicado são os dois elementos essenciais da oração. O sujeito indica quem realiza, sofre ou se encontra em determinado estado, enquanto o predicado traz a informação sobre esse sujeito, normalmente por meio do verbo como por exemplo em “Os alunos estudaram bastante”, o sujeito é “os alunos” e o predicado é “estudaram bastante”.

Essa relação é indispensável para garantir sentido e clareza em qualquer frase. O predicado complementa a informação iniciada pelo sujeito e estabelece a ideia central do enunciado. Quando bem identificados, ambos ajudam na construção de textos mais coesos e organizados.

Para o estudante, compreender a relação entre sujeito e predicado é um passo estratégico para dominar a gramática. Esse conhecimento facilita tanto a análise sintática quanto a produção textual. 

Redações claras, coesas e objetivas dependem de orações bem estruturadas, em que cada termo cumpre sua função. Saber identificar e organizar sujeito e predicado é, portanto, essencial para interpretar textos e escrever com confiança.

Exercícios sobre sujeito

Realizar exercícios sobre sujeito é fundamental para transformar teoria em prática e fixar o conteúdo. Uma atividade simples é identificar o sujeito em diferentes frases e analisar se ele é simples, composto, oculto, indeterminado ou inexistente. 

Outra prática eficiente é reescrever orações alterando a posição do sujeito, como em “Chegaram os professores” para “Os professores chegaram”.

Também é útil observar o núcleo do sujeito em cada oração. Em frases como “As crianças alegres brincavam no pátio”, o núcleo é “crianças”, e não os adjuntos que o acompanham. Esses exercícios ajudam a evitar erros comuns de concordância verbal.

Praticar diariamente amplia a segurança e fortalece a clareza na escrita. Esse tipo de treino prepara o estudante para reconhecer rapidamente as estruturas de sujeito em provas e redações. Resolver exercícios variados é um caminho eficaz para consolidar o aprendizado e aplicar a teoria com confiança em diferentes contextos acadêmicos.

Como a Linha por Linha pode te ajudar?

A Linha por Linha acredita que aprender sujeito e suas classificações é um passo essencial para dominar a gramática e alcançar segurança na escrita. Por isso, utiliza a metodologia exclusiva API (Acelerador de Performance Individual), que combina inteligência artificial e correção especializada para oferecer treinos personalizados.

Com essa abordagem, cada estudante pode identificar seus pontos fortes e fracos ao praticar de forma direcionada. Nas correções, é possível observar exemplos claros de frases com sujeito simples, composto, oculto ou indeterminado e entender como aplicá-los corretamente. Esse acompanhamento transforma dúvidas em progresso real.

Mais do que ensinar regras, a Linha por Linha atua como guia na jornada de preparação para o ENEM ao ajudar o estudante a aplicar a gramática em redações de alto nível. Com treinos consistentes e feedback estratégico, é possível evoluir de forma organizada, transformar esforço em confiança e conquistar clareza em cada etapa da escrita.

Conclusão

Compreender o sujeito é um passo decisivo para dominar a gramática e escrever com clareza. Esse termo central da oração revela quem pratica, sofre ou vivencia a ação expressa pelo verbo, o que garante coesão e concordância. 

Conhecer seus diferentes tipos, simples, composto, oculto, indeterminado ou inexistente, amplia a capacidade de interpretar textos e evita erros comuns em provas e redações.

Os exercícios práticos tornam esse conhecimento vivo, fortalecem a análise sintática e aprimoram a produção textual. Aprofundar-se nessa área não é apenas memorizar regras, mas aprender a usar a língua de forma estratégica.

Dominar as classificações, funções e usos do sujeito transforma o aprendizado em confiança e em resultados consistentes no ENEM e em outros desafios acadêmicos.

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Flavia Piza
Oii! Muito prazer, eu sou a Flávia, a copywriter aqui na Linha por Linha e trago dicas valiosas sobre o universo da redação do ENEM. Aqui no blog, você vai encontrar conteúdos que vão te ajudar a entender tudo sobre a prova, desde como funciona a correção até estratégias para melhorar sua escrita. E, claro, vai descobrir como a Linha por Linha pode ser sua melhor aliada na busca pela tão sonhada nota 1000. Bora aprender diferente?
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