Modelo de redação sobre a dengue

Uma redação sobre a dengue é um tema que exige do estudante conhecimento técnico, senso crítico e domínio da estrutura dissertativo-argumentativa. 

A dengue, causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, representa um grave problema de saúde pública no Brasil.

Com surtos cada vez mais frequentes, hospitais sobrecarregados e aumento no número de mortes, o tema vai além da medicina, pois envolve educação, responsabilidade coletiva e ação do poder público.

Uma boa redação sobre a dengue deve abordar causas, consequências e soluções possíveis, sempre com argumentos bem fundamentados e propostas alinhadas aos direitos humanos. 

Escrever com clareza e estratégia é essencial para mostrar domínio do tema e responsabilidade social, competências valorizadas pelo ENEM.

Como fazer uma boa redação sobre a dengue

Escrever uma redação da dengue de alto nível requer planejamento, repertório confiável e foco na proposta do tema. O primeiro passo é compreender o problema não apenas como uma questão de saúde, mas como reflexo de falhas estruturais.

Falta de saneamento básico, desinformação, descaso governamental e ausência de políticas públicas eficazes são pontos que devem ser destacados. 

O estudante precisa escolher uma tese clara e desenvolver argumentos que mostrem o impacto da doença sobre a população, especialmente nas áreas mais vulneráveis.

O uso de dados atualizados, como estatísticas do Ministério da Saúde ou referências à atuação do SUS, fortalece a argumentação.

Outro ponto essencial é a proposta de intervenção, pois ela deve apresentar soluções viáveis e detalhadas, como campanhas educativas, ações preventivas e investimentos em infraestrutura. 

Usar repertórios socioculturais, como notícias, legislações e até obras que abordam crises sanitárias, também contribui para uma redação completa.

Com estrutura sólida e linguagem objetiva, o estudante mostra domínio do tema e compromisso com a transformação social.

1- Entendendo o tema

Para escrever uma redação da dengue com profundidade, o estudante deve entender o tema em sua totalidade. A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em ambientes com água parada e falta de higiene urbana.

É um problema que afeta milhões de brasileiros, sobrecarrega o sistema de saúde e pode causar complicações graves, como a dengue hemorrágica.

A relação entre dengue e desigualdade social também precisa ser explorada. Regiões com saneamento precário, baixa escolaridade e infraestrutura limitada são as mais atingidas, revelando uma crise que ultrapassa a dimensão biológica.

O tema ainda permite discutir a responsabilidade coletiva na prevenção, a importância da educação ambiental e o papel das instituições públicas. 

É válido citar campanhas de combate ao mosquito, o papel da vigilância sanitária e a atuação da mídia na conscientização.

Ao compreender a complexidade do tema, o estudante desenvolve uma análise crítica e constrói um texto relevante, que conecta saúde pública, cidadania e direitos fundamentais.

2- Estrutura da redação

A redação da dengue deve seguir o modelo dissertativo-argumentativo exigido pelo ENEM, com introdução, desenvolvimento e conclusão bem definidos. Cada parte do texto tem uma função específica e deve estar alinhada à proposta.

Na introdução, o estudante apresenta o tema, contextualiza a relevância do problema e define a tese, ou seja, o posicionamento que será defendido ao longo do texto. 

No desenvolvimento, dois parágrafos costumam ser suficientes para apresentar causas e consequências. 

Um deles pode abordar a responsabilidade do Estado na falta de prevenção e infraestrutura. O outro pode tratar da negligência social, da desinformação ou do impacto nas comunidades mais pobres.

A conclusão deve conter uma proposta de intervenção completa, com cinco elementos que são o agente, a ação, o meio, a finalidade e o detalhamento. 

É importante manter coesão entre os parágrafos, usar conectivos de forma natural e evitar repetições. A clareza, a objetividade e a fluidez do texto fazem diferença no resultado final.

Com estrutura estratégica e argumentos bem conectados, o estudante demonstra preparo, responsabilidade e compromisso com um problema que afeta milhões de brasileiros.

Introdução

O avanço da dengue no Brasil expõe fragilidades que vão além do campo da saúde. A redação da dengue exige do estudante uma análise crítica sobre os fatores sociais, ambientais e estruturais que favorecem a propagação da doença.

Transmissível pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue se tornou uma epidemia recorrente, atingindo principalmente regiões com deficiência em saneamento, descarte irregular de lixo e ausência de políticas públicas eficientes.

Apesar das campanhas de prevenção, o número de casos e mortes cresce a cada ano, exigindo ações mais concretas. A população também precisa assumir responsabilidade, já que o combate ao mosquito começa dentro das casas.

A educação ambiental é um caminho estratégico para formar cidadãos conscientes, e as escolas desempenham papel essencial nesse processo. 

Compreender que o problema envolve desigualdade, desinformação e omissão governamental é o primeiro passo para uma argumentação consistente.

A redação deve apresentar esses fatores com clareza e propor soluções viáveis e coletivas. Ao abordar a dengue como reflexo de uma crise social e estrutural, o estudante demonstra maturidade e responsabilidade com o tema proposto.

Desenvolvimento

Para desenvolver uma redação da dengue com profundidade, é necessário apresentar as causas e consequências da doença de forma clara e fundamentada.

O primeiro ponto a ser abordado é a relação direta entre a dengue e a precariedade urbana. Locais com acúmulo de lixo, falta de saneamento e baixa fiscalização tornam-se o ambiente ideal para a proliferação do Aedes aegypti.

A ausência de campanhas constantes e a descontinuidade de políticas públicas reforçam o problema. Muitas vezes, as ações de combate ocorrem apenas nos períodos de surto, o que demonstra falhas na prevenção contínua. 

Outro ponto importante é a desinformação. Parte da população ainda acredita que a responsabilidade é apenas do poder público, o que dificulta a mobilização coletiva.

Consequências graves também devem ser destacadas: superlotação nos hospitais, aumento da mortalidade e impactos econômicos, especialmente em comunidades vulneráveis.

É válido incluir repertórios que conectem esses aspectos à realidade brasileira, como dados do Ministério da Saúde ou exemplos de campanhas ineficazes. 

Organizar os argumentos com coesão e apresentar reflexões conectadas à tese fortalece o texto e mostra domínio da estrutura dissertativa.

Conclusão

Finalizar uma redação da dengue de forma estratégica exige uma proposta de intervenção completa, viável e diretamente relacionada aos argumentos apresentados.

O Ministério da Saúde pode criar um programa nacional contínuo de combate ao mosquito, com atuação das secretarias municipais, para promover mutirões de limpeza, distribuição de material educativo e ações de conscientização em escolas e comunidades.

As escolas, por sua vez, devem implementar projetos de educação ambiental integrados ao currículo, com apoio de profissionais da saúde e ONGs. 

A mídia também tem papel essencial com a veiculação de campanhas permanentes que abordem prevenção, sintomas e formas de tratamento.

Além disso, é necessário investir em saneamento básico, principalmente nas periferias urbanas. A construção de sistemas de drenagem e o acesso à coleta de lixo devem ser prioridades dos governos municipais e estaduais.

Com a atuação conjunta entre Estado, sociedade e instituições educacionais, é possível reduzir significativamente os impactos da dengue no Brasil.

Propor soluções com detalhamento e responsabilidade demonstra maturidade, consciência cidadã e alinhamento às exigências do ENEM. Escrever com estratégia é transformar informação em ação e a intervenção é o ponto-chave dessa transformação.

3- Dicas para uma redação nota 10

Para alcançar nota máxima em uma redação da dengue, é essencial dominar a estrutura, entender o tema com profundidade e apresentar uma proposta de intervenção clara. 

A primeira dica é interpretar corretamente o recorte temático, ou seja, a dengue pode ser abordada como um problema de saúde pública, mas também como reflexo de desigualdades sociais e falhas na gestão urbana. 

Em seguida, é fundamental construir uma introdução com contextualização e tese objetiva. 

No desenvolvimento, organize os argumentos com lógica e com a utilização de repertórios como dados do Ministério da Saúde, o artigo 196 da Constituição Federal ou exemplos de campanhas ineficazes.

Use conectivos com naturalidade, evitando repetições e garantindo fluidez entre as partes do texto. 

A proposta de intervenção deve conter cinco elementos: agente, ação, meio, finalidade e detalhamento. Outra dica importante é revisar a redação com atenção à gramática e à clareza das ideias.

Treinar com constância, buscar correções qualificadas e analisar redações nota 1000 ajudam a construir uma escrita madura e estratégica. Uma redação nota 10 é aquela que informa, argumenta e propõe soluções com responsabilidade social e consciência crítica.

Modelo de redação sobre a dengue

O avanço da dengue no Brasil reflete falhas na estrutura urbana e no sistema de prevenção à saúde. A redação da dengue deve abordar o tema com criticidade e evidenciar a relação entre descaso social, desinformação e impacto sobre comunidades vulneráveis.

Transmissível pelo mosquito Aedes aegypti, o vírus tem se espalhado com intensidade, impulsionado pela falta de saneamento, acúmulo de lixo e períodos chuvosos. Apesar de campanhas pontuais, o número de casos e mortes segue crescendo.

É essencial que o texto explore as causas e consequências do problema, além de apresentar uma proposta de intervenção detalhada e exequível. 

A estrutura deve seguir o modelo dissertativo-argumentativo, com uso de repertórios que demonstrem domínio do tema.

Citar dados do Ministério da Saúde, referências legais como o artigo 196 da Constituição ou iniciativas educativas pode enriquecer a argumentação.

A redação também deve mostrar que o combate à dengue depende de ações conjuntas entre poder público, sociedade e instituições educacionais. 

Com estrutura clara, argumentos consistentes e proposta bem formulada, o estudante demonstra conhecimento, senso de responsabilidade e preparo técnico para enfrentar temas da realidade brasileira.

Introdução

A dengue é uma das doenças mais recorrentes no Brasil e representa um desafio urgente para a saúde pública. 

A redação da dengue precisa abordar a gravidade desse cenário, expondo as causas que favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti e os impactos sociais decorrentes.

A proliferação do vetor está diretamente ligada à falta de infraestrutura básica, como saneamento e coleta de lixo. 

Regiões periféricas, muitas vezes negligenciadas pelo poder público, concentram a maior parte dos casos, o que revela a dimensão social da crise sanitária.

Apesar das campanhas de conscientização, muitas pessoas ainda desconhecem medidas básicas de prevenção ou não têm condições estruturais para adotá-las. 

A situação se agrava em períodos de chuva intensa, quando criadouros se multiplicam em recipientes abertos e água parada.

Diante disso, é necessário refletir sobre a responsabilidade do Estado, da sociedade e da educação no combate à doença. 

A introdução deve apresentar esse panorama com clareza e afirmar uma tese que será defendida ao longo do texto. Falar sobre dengue é discutir saúde, cidadania e justiça social, pontos essenciais para uma análise crítica no ENEM.

Desenvolvimento

O desenvolvimento da redação da dengue deve organizar os argumentos com clareza e progressão lógica. Um dos aspectos centrais é a falta de políticas públicas duradouras, que resultam na reincidência anual de surtos em diversas regiões do país.

A dengue, embora previsível e prevenível, continua a causar mortes e internações, principalmente onde há ausência de infraestrutura urbana adequada.

Outro fator relevante é a omissão social. Muitos cidadãos ignoram as orientações básicas de combate, como evitar água parada e manter terrenos limpos. Esse comportamento revela não só desinformação, mas também a necessidade de campanhas educativas mais eficazes.

As consequências do avanço da doença são graves como a lotação de hospitais, o colapso em unidades de pronto atendimento e os riscos à saúde de grupos vulneráveis. 

É válido citar dados do Ministério da Saúde para embasar os argumentos, assim como mencionar exemplos reais de municípios que adotaram ações preventivas com bons resultados.

A coesão entre os parágrafos e a ligação direta com a tese reforçam a consistência do texto. Um bom desenvolvimento mostra que o estudante entende o problema e sabe discutir suas dimensões com profundidade.

Conclusão

Encerrar a redação da dengue com uma proposta de intervenção eficaz é essencial para conquistar uma boa nota. A intervenção deve apresentar agente, ação, meio, finalidade e detalhamento.

O Ministério da Saúde pode implementar um programa permanente de combate à dengue, com apoio das secretarias municipais, focado em ações regulares de vistoria, limpeza urbana e distribuição de materiais informativos.

As escolas também devem contribuir com a criação de projetos pedagógicos voltados à educação sanitária, com participação de agentes de saúde e uso de recursos digitais. 

As emissoras de TV e rádio podem veicular campanhas frequentes, em linguagem acessível, que instruam a população sobre sintomas, tratamento e formas de prevenção.

No âmbito legislativo, é necessário investir em infraestrutura nas regiões com maior índice de casos e ampliar a coleta de lixo e o acesso a saneamento básico. 

A solução para a crise exige esforço coletivo e continuidade nas ações. O combate à dengue não pode ser sazonal, mas sim uma política pública contínua e integrada.

Com uma proposta detalhada e comprometida, o estudante demonstra visão crítica, consciência cidadã e domínio da competência 5 do ENEM.

Confira os comentários de acordo com as Competências do ENEM:

Para construir uma redação da dengue que alcance excelente desempenho no ENEM, é fundamental compreender como cada competência influencia na avaliação. O domínio da norma-padrão, a organização das ideias e a elaboração de uma proposta de intervenção eficaz são apenas parte desse processo.

A Competência 1 exige correção gramatical e uso adequado da língua. Já a Competência 2 foca na compreensão crítica do tema e no uso de repertórios produtivos.

Na Competência 3, avalia-se a coerência entre as partes do texto. A Competência 4 analisa a coesão textual, isto é, a fluidez entre as frases. Por fim, a Competência 5 exige uma proposta de intervenção com todos os elementos necessários que são o agente, a ação, o meio, a finalidade e o detalhamento.

Saber o que cada uma cobra ajuda o estudante a estruturar melhor sua redação, organizar os argumentos e apresentar uma solução que dialogue com o que foi desenvolvido.

A seguir, veja como aplicar cada uma dessas competências na prática, com foco total na abordagem do tema dengue como questão de saúde pública, cidadania e responsabilidade coletiva.

Competência 1:

Na redação da dengue, a Competência 1 avalia o domínio da norma-padrão da língua portuguesa. Isso inclui ortografia, acentuação, pontuação, concordância, regência e estrutura frasal.

O estudante precisa escrever com clareza para evitar erros gramaticais que possam comprometer a compreensão do texto. A linguagem deve ser objetiva, formal e adequada ao contexto do ENEM.

Frases muito longas, uso excessivo de pronomes ou construções repetitivas enfraquecem a coesão e a argumentação. Para garantir uma escrita mais fluida, o ideal é manter períodos curtos e bem estruturados.

Termos técnicos como mosquito Aedes aegypti, epidemia, contaminação e prevenção devem ser utilizados com precisão, reforçando o domínio do vocabulário específico. Revisar a redação após a escrita ajuda a eliminar deslizes e aprimorar a apresentação das ideias.

Escrever bem não é apenas seguir regras gramaticais, mas usá-las para fortalecer o argumento. Quando o texto é claro, coeso e gramaticalmente correto, o corretor reconhece o esforço técnico e a nota reflete esse cuidado.

Competência 2:

A Competência 2 avalia a capacidade de compreender a proposta e desenvolver uma redação da dengue com argumentos relevantes, bem estruturados e conectados ao tema.

É necessário mostrar senso crítico sobre a dengue como problema de saúde pública que reflete desigualdades sociais e falhas de gestão. O estudante deve apresentar uma tese clara e desenvolver o texto com base nela.

Usar repertórios socioculturais válidos fortalece o argumento. Dados do Ministério da Saúde, referência à Constituição (art. 196), ou até campanhas de prevenção podem compor um bom embasamento.

É importante evitar ideias vagas ou superficiais. O examinador valoriza textos que analisam a responsabilidade compartilhada entre governo, sociedade e instituições no combate à doença.

Apontar causas como falta de saneamento e suas consequências como a sobrecarga hospitalar demonstra domínio do tema. Essa competência exige mais do que informação, ou seja, ela exige posicionamento claro, contextualização e argumentação responsável.

Um bom desempenho aqui reflete a habilidade de transformar conhecimento em um texto relevante, socialmente engajado e coerente com as exigências da prova.

Competência 3:

Na redação da dengue, a Competência 3 avalia a capacidade de organizar as ideias com coerência e manter uma progressão lógica ao longo do texto.

Cada parágrafo deve cumprir um papel específico que é o de introduzir o tema, desenvolver os argumentos e concluir com uma proposta de intervenção clara. A sequência entre as partes precisa ser fluida, sem quebras de sentido.

Evitar contradições e repetições desnecessárias é essencial para manter a coesão do raciocínio. O uso adequado de conectivos como “nesse contexto”, “por consequência” ou “dessa forma” orienta o leitor e valoriza a progressão textual.

Também é importante respeitar a ordem interna dos parágrafos. No desenvolvimento, por exemplo, deve-se apresentar a causa antes da consequência, ou o problema antes da solução.

O texto precisa ser construído como um todo harmônico. Se a tese aponta a dengue como reflexo da negligência pública, os parágrafos seguintes devem reforçar essa ideia com exemplos e dados.

A coerência estrutural mostra maturidade e atenção aos critérios da prova. Escrever com lógica e conexão transforma argumentos em uma narrativa convincente e bem fundamentada.

Competência 4:

A Competência 4 analisa o domínio dos mecanismos de coesão textual, essenciais para garantir fluidez e clareza na redação da dengue. Isso envolve o uso correto de conectivos, pronomes, advérbios e sinônimos que garantem a ligação entre frases e parágrafos.

Usar expressões como “nesse sentido”, “por esse motivo” ou “com base nisso” orienta o leitor e mantém o texto coeso. 

A repetição constante de palavras como “dengue” ou “mosquito” pode ser substituída por termos como “doença”, “epidemia” ou “crise sanitária”. Essa variação linguística demonstra domínio de vocabulário e evita a monotonia textual.

A ausência de coesão compromete a compreensão. Frases desconectadas, mudanças bruscas de assunto ou uso excessivo de conectivos comprometem a progressão. 

A coesão deve ser natural, sem exageros ou construções artificiais. A conexão entre as ideias precisa respeitar a lógica interna do texto e a argumentação apresentada.

O estudante que aplica corretamente esses mecanismos mostra que sabe guiar o leitor, mantendo o texto organizado e estratégico. Esse domínio é decisivo para alcançar uma nota alta na redação do ENEM.

Competência 5:

A Competência 5 avalia a proposta de intervenção apresentada na redação da dengue. Para alcançar a pontuação máxima, o estudante precisa apresentar cinco elementos que são o agente, a ação, o meio, a finalidade e o detalhamento. É necessário que a solução seja viável, clara e relacionada ao problema discutido ao longo do texto.

Por exemplo, pode-se sugerir que o Ministério da Saúde implemente uma campanha nacional permanente de combate ao Aedes aegypti, com apoio das secretarias municipais, por meio de mutirões de limpeza e materiais educativos.

As escolas também podem ser citadas como agentes importantes na formação de uma consciência coletiva por meio da educação ambiental. 

Outro exemplo de proposta envolve a ampliação do saneamento básico nas regiões periféricas, com apoio do Governo Federal, a fim de reduzir os criadouros do mosquito.

Evite soluções genéricas ou vagas. A proposta precisa dialogar com os argumentos apresentados anteriormente, reforçando a coerência do texto. 

Uma boa conclusão com intervenção completa mostra que o estudante não apenas entende o problema, mas é capaz de refletir criticamente e propor caminhos reais de transformação social.

O que citar na redação sobre a dengue?

Uma redação da dengue bem construída exige repertório relevante e contextualizado. É importante citar fontes confiáveis que demonstrem domínio do tema e fortaleçam os argumentos.

Dados do Ministério da Saúde, como número de casos e mortes nos últimos anos, ajudam a demonstrar a gravidade do problema. Também é válido mencionar a atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) no atendimento às vítimas.

Referências legais, como o artigo 196 da Constituição Federal, que garante o direito à saúde, conectam o problema à responsabilidade do Estado.

O Acordo de Cooperação da OMS com países tropicais pode ser citado para mostrar que a dengue é um problema global. Campanhas de conscientização, como “10 minutos contra a dengue”, podem ser utilizadas para refletir sobre ações governamentais e suas limitações.

Também é possível mencionar filmes ou reportagens que denunciem os impactos da doença em comunidades vulneráveis. 

O uso de repertórios deve sempre estar alinhado à tese e aos argumentos desenvolvidos. Citar com intenção estratégica demonstra senso crítico, conhecimento e comprometimento com o tema proposto pela banca.

Como fazer um resumo da dengue?

Um bom resumo sobre a dengue precisa ser claro, conciso e informativo. Mesmo com poucas linhas, é possível apresentar os pontos centrais da redação da dengue e destacar a origem, os impactos e os caminhos de prevenção.

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, cuja proliferação está associada a ambientes com água parada e falta de saneamento básico. 

No Brasil, os surtos se intensificam principalmente nos períodos chuvosos, afetando milhões de pessoas e sobrecarregando o sistema público de saúde.

O resumo deve incluir as principais causas, como a ausência de políticas públicas contínuas e a desinformação, e as consequências, como internações, mortes e impactos econômicos. 

Também é necessário apontar a importância da prevenção por meio da conscientização da população, da atuação do poder público e de campanhas educativas eficazes.

Evite detalhamentos excessivos. O foco está na seleção das informações mais relevantes para dar uma visão geral do problema. 

Um resumo bem feito transmite domínio do tema e pode servir como base para organizar argumentos antes da redação completa. Clareza, objetividade e técnica são os pilares de um bom resumo.

Como posso fazer uma entrevista sobre a dengue?

Para realizar uma entrevista sobre a dengue, o primeiro passo é definir o objetivo, ou seja, informar, conscientizar ou aprofundar o conhecimento sobre a doença. 

Esse tipo de abordagem pode enriquecer a preparação para uma redação da dengue ou compor projetos escolares.

O ideal é entrevistar profissionais da saúde, agentes comunitários ou representantes da vigilância sanitária. Também é possível ouvir moradores de regiões afetadas ou estudantes que participam de campanhas de combate ao mosquito.

As perguntas devem abordar temas como formas de prevenção, atuação do poder público, causas do aumento dos casos e as dificuldades no enfrentamento da doença.

Exemplos de perguntas: “Quais são os principais erros que a população comete?”, “Qual a relação entre dengue e falta de saneamento?” ou “Como a educação pode ajudar no combate à doença?”.

Durante a entrevista, é importante registrar as falas com precisão e manter a fidelidade às respostas. Depois, é possível transformar o conteúdo em um texto informativo ou usá-lo como repertório na redação.

Uma entrevista bem conduzida amplia a compreensão crítica do tema, conecta teoria e prática e valoriza a construção do conhecimento a partir da realidade.

Como fazer uma redação sobre a dengue 30 linhas

A versão de redação da dengue com 30 linhas deve seguir a estrutura dissertativo-argumentativa com respeito aos critérios de clareza, coerência e proposta de intervenção.  Com esse espaço, o estudante precisa ser direto, mas sem perder profundidade.

Na introdução, apresente o tema com a contextualização do aumento dos casos no Brasil e destacar a ligação entre dengue e problemas urbanos, como a ausência de saneamento básico.

No desenvolvimento, divida os argumentos em dois parágrafos: o primeiro pode abordar as causas como o descaso do poder público e a desinformação da população e o segundo pode tratar das consequências, como superlotação hospitalar e mortes evitáveis.

Use repertórios curtos e precisos, como dados do Ministério da Saúde ou referências constitucionais, sempre conectados à tese.

A conclusão deve conter uma proposta de intervenção completa, com todos os cinco elementos exigidos pela banca: agente, ação, meio, finalidade e detalhamento. 

A redação precisa fluir bem, com coesão e progressão entre as partes. Revisar ortografia e manter uma linguagem formal reforçam o domínio da norma-padrão.

Com prática e estratégia, é possível construir um texto consistente e atingir alto desempenho em 30 linhas.

Como fazer uma redação sobre a dengue 20 linhas

Uma redação da dengue com 20 linhas exige síntese e estratégia. O estudante deve apresentar o tema, desenvolver argumentos sólidos e concluir com uma proposta de intervenção viável, mesmo com espaço reduzido.

Na introdução, é fundamental contextualizar a dengue como problema de saúde pública e apresentar uma tese clara, além de abordar a responsabilidade coletiva e as falhas na gestão urbana.

O desenvolvimento pode ser feito em dois parágrafos enxutos, com argumentos bem definidos. O primeiro pode tratar da ausência de políticas públicas permanentes. O segundo, das consequências da epidemia para a população vulnerável.

Usar repertório produtivo, como dados do Ministério da Saúde ou campanhas governamentais, fortalece a argumentação.

A conclusão deve propor uma intervenção com agente, ação, meio, finalidade e detalhamento, mesmo que em frases mais diretas. A limitação de espaço exige foco, coesão e objetividade. Não há espaço para repetições ou desvios.

Com treino, é possível manter a qualidade mesmo em textos mais curtos. A estrutura bem definida e a clareza das ideias são as chaves para alcançar bom desempenho com apenas 20 linhas.

Como fazer uma redação sobre a dengue 15 linhas

Elaborar uma redação da dengue em 15 linhas é um desafio que exige domínio da estrutura dissertativo-argumentativa, poder de síntese e objetividade. O texto deve conter os três elementos principais que são a introdução, o desenvolvimento e a conclusão.

Na introdução, o estudante precisa apresentar o tema de forma direta e citar a dengue como uma epidemia agravada pela falta de infraestrutura e consciência coletiva. 

O desenvolvimento pode ser reduzido a um único parágrafo com dois argumentos: um sobre a falha do poder público e outro sobre a responsabilidade da população na prevenção.

É possível inserir repertórios curtos, como estatísticas ou referências legais, desde que estejam diretamente conectadas à tese. A conclusão deve propor uma intervenção com os cinco elementos, escritos de forma objetiva e com prioridade na clareza.

Evite repetir ideias e mantenha frases curtas. A coesão entre as partes deve ser suave, mesmo com o espaço limitado. 

Um bom texto curto demonstra maturidade, domínio técnico e senso crítico. Com treino e estratégia, o estudante consegue atingir um alto nível de qualidade mesmo com apenas 15 linhas.

Dicas para uma redação sobre a dengue nota 1000

Para alcançar nota máxima em uma redação da dengue, o estudante precisa unir repertório relevante, estrutura clara e uma proposta de intervenção completa. 

A primeira dica é interpretar corretamente o recorte temático. A dengue deve ser tratada como um problema social, ambiental e de saúde pública.

A introdução deve apresentar a tese de forma direta e contextualizada. Já o desenvolvimento deve explorar causas e consequências da proliferação da doença, como falhas na infraestrutura urbana, desinformação e negligência estatal.

É essencial utilizar repertórios produtivos, como dados do Ministério da Saúde, leis que garantem o direito à saúde ou ações de combate ao Aedes aegypti. Use conectivos de forma natural e evite repetir termos. A variedade vocabular reforça o domínio da norma culta.

Na conclusão, a proposta de intervenção precisa conter agente, ação, meio, finalidade e detalhamento. A intervenção deve ser realista e alinhada aos argumentos anteriores.

Revisar a redação, treinar com frequência e buscar correções estratégicas são práticas indispensáveis. Uma redação nota 1000 é construída linha por linha, com propósito, técnica e clareza.

Sobre a Linha por Linha

A Linha por Linha é uma plataforma focada em performance real na redação do ENEM. Com uma metodologia estratégica e personalizada, o estudante aprende a escrever textos consistentes, como uma redação da dengue, com clareza, estrutura e propósito.

A tecnologia própria analisa o desempenho de cada aluno e propõe ajustes detalhados com base em inteligência pedagógica. Os comentários vão além de “certo” ou “errado”, pois cada linha escrita é analisada em profundidade, com foco nas competências exigidas pela banca.

Com ferramentas como a Linha Guia, Linha Foco e Linha Prática, o estudante treina todos os dias com segurança e direção.

O método API (Acelerador de Performance Individual) transforma dúvidas em progresso. A cada correção, o aluno enxerga com clareza onde precisa evoluir e como fazer isso com técnica. A plataforma ainda oferece temas atualizados, desafios semanais e acompanhamento real.

Treinar com a Linha por Linha é assumir o protagonismo da própria evolução. É escrever com estratégia, corrigir com inteligência e conquistar resultado com consistência. Para quem deseja transformar esforço em nota 1000, essa é a trajetória mais eficiente.

Depoimentos

Ana Clara, 17 anos – Salvador (BA)
“Antes da Linha por Linha, minhas redações ficavam confusas e repetitivas. Na minha redação da dengue, consegui organizar os argumentos e usar dados corretos. A correção mostrou exatamente o que eu precisava melhorar.”

Vinícius Lima, 18 anos – São Paulo (SP)
“O diferencial está na personalização. Minha redação da dengue foi corrigida com tanto detalhe que parecia uma aula particular. Entendi como construir a proposta de intervenção e como ligar os parágrafos com coesão.”

Lívia Santos, 16 anos – Recife (PE)
“Consegui sair dos 640 para os 920 pontos treinando com os temas e orientações da plataforma. A correção apontou cada deslize de estrutura e me ajudou a alcançar consistência na argumentação.”

Gustavo Ribeiro, 19 anos – Belo Horizonte (MG)
“A redação da dengue foi o meu divisor de águas. A plataforma me ensinou a ser estratégico, sem enrolar. O que mais gostei foi o foco na clareza e nos critérios do ENEM. Tudo explicado linha por linha.”

Esses depoimentos mostram como o método funciona na prática e transforma esforço em resultado.

Conclusão

A redação da dengue é uma oportunidade de mostrar senso crítico, consciência social e domínio da estrutura dissertativo-argumentativa.

Com argumentos bem organizados, repertório produtivo e proposta de intervenção completa, o estudante demonstra preparo técnico e compromisso com a realidade brasileira.

Treinar com estratégia é o que diferencia quem apenas escreve de quem constrói um texto nota 1000. 

A Linha por Linha oferece as ferramentas, o método e o acompanhamento ideais para transformar insegurança em resultado. Cada redação corrigida é uma chance real de progresso.

Para quem leva a redação a sério, cada linha conta. E com orientação certa, escrever bem deixa de ser desafio e vira conquista. 

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Foto de Flavia Piza
Flavia Piza
Oii! Muito prazer, eu sou a Flávia, a copywriter aqui na Linha por Linha e trago dicas valiosas sobre o universo da redação do ENEM. Aqui no blog, você vai encontrar conteúdos que vão te ajudar a entender tudo sobre a prova, desde como funciona a correção até estratégias para melhorar sua escrita. E, claro, vai descobrir como a Linha por Linha pode ser sua melhor aliada na busca pela tão sonhada nota 1000. Bora aprender diferente?
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