Como corrigir redação: Guia completo!

Como corrigir redação é uma dúvida comum entre estudantes e professores que desejam garantir qualidade e técnica no desenvolvimento textual. 

Saber identificar erros, aplicar os critérios corretos e oferecer orientações precisas é essencial para transformar qualquer texto em uma produção de alto nível.

A correção vai além de apontar falhas gramaticais. Ela exige atenção à estrutura, coerência, progressão de ideias e argumentação sólida. Quando feita com método, ajuda o aluno a evoluir com clareza, o que melhora a nota e a confiança.

Um guia completo de correção mostra não só o que avaliar, mas como orientar para que a escrita se torne mais fluida e objetiva. Corrigir com estratégia transforma prática em aprendizado real e resultados consistentes.

Como corrigir uma redação?

Corrigir uma redação exige mais do que identificar erros gramaticais. O processo começa pela leitura atenta do texto com a observação se o aluno compreendeu a proposta e construiu uma tese clara.

É importante analisar a estrutura, ou seja, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Cada parte deve cumprir sua função com coerência e coesão. A argumentação precisa ser sólida, com ideias bem conectadas e progressão lógica entre os parágrafos. 

A correção deve seguir critérios objetivos, como os utilizados no ENEM que são o domínio da norma culta,  a organização textual, o repertório sociocultural e a proposta de intervenção. 

O avaliador deve comentar cada aspecto e destacar tanto os acertos quanto os pontos a melhorar. A sugestão prática é mais eficaz do que apenas apontar o erro.

Corrigir com base em competências ajuda o aluno a entender exatamente onde perdeu pontos e o que fazer para recuperar. 

Essa abordagem transforma a correção em ferramenta pedagógica, o que contribui diretamente para a evolução da escrita e o aumento da nota final.

Confira se a letra está legível

A legibilidade da letra é um detalhe técnico que influencia diretamente a avaliação da redação. Mesmo que o conteúdo seja bom, se a caligrafia estiver difícil de entender, a compreensão do texto pode ser prejudicada.

É essencial verificar se cada palavra está clara e os espaçamentos entre linhas e parágrafos estão adequados. A redação precisa ser lida com fluidez. Letras muito pequenas, rabiscadas ou com muitos rasurados afetam a experiência do leitor e, em alguns casos, podem comprometer a nota.

No ENEM e vestibulares, a clareza visual do texto faz parte do critério técnico. Uma letra legível facilita a identificação da tese, dos argumentos e da conclusão, elementos centrais da correção.

Durante a análise, o avaliador deve considerar se há necessidade de orientar o estudante sobre a forma como escreve. Pequenos ajustes podem fazer grande diferença no resultado final.

Valorizar a apresentação do texto é um passo estratégico. Uma redação bem escrita e visualmente organizada já transmite ao avaliador um senso de cuidado e preparação por parte do estudante.

Ajuste de parágrafos para indicar transição de ideias.

Um dos pontos centrais na correção de redações é observar a estrutura dos parágrafos. Eles precisam sinalizar claramente a transição entre as ideias e ajudar o leitor a acompanhar o raciocínio com fluidez.

Cada parágrafo deve conter uma ideia principal e estar conectado ao anterior por meio de conectivos adequados. Palavras como “portanto”, “consequentemente”, “por outro lado” e “além disso”, quando utilizadas de forma correta, indicam relação entre os argumentos.

Durante a correção, o avaliador deve verificar se há rupturas na sequência lógica ou se o estudante repete informações sem avançar na discussão. 

O parágrafo precisa ter início, meio e fim com clareza. É importante orientar sobre o tamanho equilibrado de cada trecho. Parágrafos muito longos cansam a leitura; muito curtos, perdem força argumentativa.

Um bom ajuste estrutural não apenas melhora a compreensão, mas também demonstra domínio da organização textual e a competência exigida nas provas. Essa atenção torna a correção mais completa e didática.

Evitar rasuras

Evitar rasuras é uma prática essencial para quem busca uma redação bem avaliada. Textos com muitas correções visuais, como palavras riscadas, substituídas ou emendadas, dificultam a leitura e transmitem falta de organização ao corretor.

Durante a correção, o avaliador observa se o estudante apresenta domínio do conteúdo e também da forma. Um texto limpo, sem interrupções visuais, facilita a compreensão das ideias e permite uma leitura fluida.

Redações com rasuras constantes podem passar a impressão de insegurança, prejudicando até mesmo a interpretação correta de uma tese ou argumento. 

Por isso, o ideal é planejar o que será escrito, pensar antes de colocar no papel e revisar mentalmente antes de registrar. Isso reduz a chance de erros e elimina a necessidade de cortes no texto.

A ausência de rasuras valoriza a estética da redação e mostra ao avaliador que o estudante está preparado, confiante e comprometido com a clareza de sua produção textual.

Utilizar a margem vertical inteira da folha

Utilizar a margem vertical da folha de forma completa é mais do que uma questão de espaço, é um indicativo de organização textual. 

Quando o estudante escreve e ocupa toda a largura disponível com respeito aos limites da folha, demonstra cuidado com a apresentação e com a estrutura do texto.

Durante a correção, o avaliador observa se o uso do espaço está adequado. Deixar margens muito largas ou escrever de forma comprimida prejudica a distribuição das ideias.

Uma boa redação apresenta início alinhado à margem esquerda e um recuo sutil no início de cada parágrafo. Essa técnica ajuda a sinalizar a transição entre as partes e torna a leitura mais clara.

Além disso, respeitar o espaço vertical evita que o texto fique amontoado ou confuso. O uso correto da folha melhora a estética da produção e ainda facilita a correção, além de transmitir uma imagem mais profissional.

Esse tipo de detalhe técnico reforça a seriedade do estudante e pode influenciar positivamente a percepção do corretor, mesmo em avaliações mais objetivas.

Quais são as regras para a correção de redação?

As regras para a correção de redação seguem critérios técnicos, que variam de acordo com o tipo de prova. 

No caso do ENEM, por exemplo, são cinco competências avaliadas que incluem o domínio da norma padrão, a compreensão da proposta, a organização das ideias, a construção de argumentos e a proposta de intervenção.

Cada uma dessas competências recebe uma pontuação específica, que vai de zero a duzentos. A redação é avaliada por dois corretores, e, se houver grande diferença entre as notas, um terceiro avaliador entra no processo. 

Além desses critérios, o texto deve respeitar a estrutura dissertativo-argumentativa, ter no mínimo sete linhas e não fugir ao tema proposto. 

Outros aspectos observados são a clareza, a coesão, a coerência e a originalidade. Textos com cópias de trechos da coletânea ou que apresentem desrespeito aos direitos humanos podem ser zerados.

A correção não é apenas gramatical. Ela analisa a construção do raciocínio, a progressão lógica e o impacto da argumentação. Saber essas regras é essencial tanto para quem escreve quanto para quem corrige.

Como corrigir uma redação: quesito gramatical

O quesito gramatical é um dos pilares na correção de qualquer redação. Ele avalia o uso correto das normas da língua portuguesa e impacta diretamente a nota final.

Ao corrigir nesse aspecto, o avaliador deve considerar ortografia, acentuação, regência, concordância verbal e nominal, pontuação e morfossintaxe. Cada erro compromete a clareza da mensagem e a qualidade do texto.

A correção gramatical vai além de identificar falhas. O ideal é explicar por que determinado uso está incorreto e como corrigir. Isso transforma o erro em aprendizado.

Mesmo erros pequenos, se repetitivos, indicam dificuldade com a norma padrão e afetam a pontuação. Já a ausência de erros gramaticais, quando aliada a uma linguagem adequada, fortalece o desempenho do aluno.

A análise gramatical deve ser técnica, porém didática. Mostrar ao estudante como melhorar seus pontos fracos é o que torna a correção útil e formativa. Dominar os aspectos gramaticais é essencial para escrever com clareza, precisão e credibilidade.

Ortografia

Ortografia é o uso correto das palavras conforme as regras da língua portuguesa. Na correção de redações, erros ortográficos são penalizados porque comprometem a clareza e a norma padrão.

Palavras escritas de forma errada causam confusão e podem dificultar a compreensão da ideia principal. Por isso, o avaliador deve estar atento a trocas de letras, ausência ou excesso de acentos, e uso incorreto de grafias semelhantes.

Ao corrigir, é importante destacar os erros cometidos e sugerir a grafia correta. Isso ajuda o aluno a identificar padrões e corrigir falhas frequentes. 

Mesmo com conteúdo bem estruturado, erros ortográficos recorrentes podem limitar a nota final. A recomendação é praticar leitura constante e revisar o texto com atenção antes de entregá-lo.

No contexto de provas como o ENEM, a ortografia pesa na competência 1, que avalia o domínio da norma culta. Portanto, reforçar esse cuidado no momento da escrita e correção é essencial para garantir um desempenho mais alto.

Concordância verbal

Concordância verbal é a relação correta entre o verbo e o sujeito da oração com respeito ao número (singular ou plural) e à pessoa (primeira, segunda ou terceira).

Erros nesse ponto geram falhas de coerência e afetam a fluidez do texto. Na correção, o avaliador deve observar se o aluno ajusta os verbos conforme o sujeito e evitar construções como “os alunos estudou” ou “ela disseram”.

É comum encontrar deslizes em períodos longos, com sujeitos compostos ou inversão da ordem natural da frase. 

Durante a correção, vale destacar esses pontos e explicar por que a forma verbal está errada. Mostrar o sujeito da oração e como o verbo deveria concordar com ele ajuda o aluno a visualizar o problema.

A concordância correta demonstra domínio da norma culta e clareza na construção das frases. Corrigir com atenção a esse aspecto fortalece o texto e contribui para um desempenho mais sólido nas competências avaliadas, principalmente em provas que valorizam o uso formal da linguagem.

Pontuação

A pontuação é um dos aspectos mais importantes na correção de uma redação. Ela influencia diretamente a clareza, o ritmo e a lógica do texto. Um uso inadequado pode confundir o leitor, alterar o sentido das frases ou quebrar a fluidez da leitura.

Durante a correção, é necessário verificar se o estudante emprega corretamente vírgulas, pontos, dois-pontos, travessões e aspas. 

Erros comuns incluem uso excessivo de vírgulas, omissão de pontuação em orações coordenadas e separação incorreta entre sujeito e predicado.

O avaliador deve indicar o ponto incorreto e sugerir o ajuste com base no sentido pretendido. 

O objetivo é mostrar como a pontuação organiza as ideias e valoriza a argumentação. Redações bem pontuadas facilitam a leitura e transmitem domínio do texto. Já erros recorrentes nesse critério comprometem a competência linguística avaliada.

Uma pontuação adequada marca o início e o fim de ideias, ajuda na progressão lógica e mantém a atenção do leitor. Corrigir com atenção esse elemento fortalece tanto a forma quanto o conteúdo da redação.

Regência verbal

A regência verbal trata da relação entre os verbos e os termos que os acompanham, principalmente os complementos. Saber se um verbo exige preposição ou não, e qual é a preposição correta, é essencial para manter a coerência gramatical do texto.

Durante a correção, o avaliador deve observar se o estudante usa construções como “assistir o filme” quando o correto é “assistir ao filme”. Esses erros, embora pareçam pequenos, revelam falhas no domínio da norma culta.

Corrigir a regência exige atenção aos sentidos específicos dos verbos. Alguns verbos mudam de significado conforme a preposição usada. Mostrar esse detalhe ao aluno ajuda a desenvolver mais precisão na linguagem.

A avaliação da regência verbal faz parte da competência gramatical e está diretamente ligada à clareza da comunicação. Um erro de regência pode distorcer o sentido de uma frase e comprometer a argumentação.

O ideal é explicar os erros de forma didática e apontar o verbo e a preposição correta. Com prática e correções constantes, o estudante aprende a usar a regência de forma natural e segura.

Como corrigir uma redação: quesito estrutural

A estrutura da redação é um dos aspectos mais observados no processo de correção. Cada gênero textual possui uma organização própria, e reconhecer essa estrutura é essencial para avaliar se o aluno atendeu às exigências do tipo proposto.

No quesito estrutural, o avaliador verifica se há introdução, desenvolvimento e conclusão bem definidos. A ausência ou confusão entre essas partes pode prejudicar a progressão de ideias e comprometer a coerência do texto.

É necessário analisar se os parágrafos estão bem distribuídos, com unidade temática e articulação lógica. Os conectivos são elementos fundamentais para garantir coesão.

Cada gênero exige uma abordagem específica. Uma redação narrativa, por exemplo, deve apresentar personagens, tempo e espaço. Já a dissertativa argumentativa precisa de tese, argumentos e uma proposta clara.

Durante a correção, é importante orientar o estudante sobre as características de cada estrutura e como aplicá-las de forma eficaz. 

Avaliar esse aspecto ajuda a garantir que o texto tenha lógica interna, fluidez e organização, fatores decisivos para alcançar uma boa nota.

Redação dissertativa argumentativa

A redação dissertativa argumentativa é o modelo mais cobrado em vestibulares e no ENEM. 

Ao corrigir esse tipo de texto, o foco está na apresentação de uma tese clara, desenvolvimento com argumentos consistentes e uma conclusão que retome o ponto principal com proposta de intervenção, quando exigido.

O avaliador deve verificar se a introdução apresenta a problemática e a tese. O desenvolvimento precisa conter argumentos estruturados, com repertório e exemplos que sustentem a opinião do autor.

A coesão entre os parágrafos é fundamental. Conectivos devem ser utilizados corretamente para indicar causa, consequência, oposição ou conclusão. 

A conclusão deve retomar a tese e, se for o caso, apresentar uma proposta prática, detalhada e viável, com quem faz, como faz e para quê.

Durante a correção, é essencial apontar onde o raciocínio está fraco ou desconectado e como reforçar a linha argumentativa. Esse gênero exige domínio da estrutura e clareza na defesa de ideias. 

Corrigir com atenção à progressão lógica ajuda o aluno a transformar argumentos soltos em um texto coeso e forte.

Redação narrativa

A redação narrativa exige criatividade, mas também segue uma estrutura clara. Ao corrigir esse tipo de texto, o avaliador deve observar se há personagens definidos, ambientação, conflito e desfecho.

A história precisa seguir uma linha temporal coerente, com começo, meio e fim. A construção do enredo deve manter o leitor envolvido, com ações bem descritas e desdobramentos lógicos. 

É importante analisar se o uso dos tempos verbais está correto, geralmente no passado, e se a linguagem está adequada ao contexto da narrativa.

O foco da correção deve estar na clareza da sequência de acontecimentos, no desenvolvimento das ações e na verossimilhança do enredo.

Narrativas com excesso de descrições ou com falhas de progressão perdem impacto. Já aquelas bem estruturadas, com clímax e resolução clara, demonstram domínio do gênero.

Orientar o aluno a construir personagens e cenários com objetividade e a manter a coerência dos fatos é essencial para o aprimoramento. A correção da redação narrativa deve destacar tanto os elementos técnicos quanto a criatividade aplicada.

Redação descritiva

A redação descritiva tem como objetivo apresentar um objeto, pessoa, lugar ou situação com riqueza de detalhes e despertar a imaginação do leitor. 

Ao corrigi-la, o avaliador deve observar se o texto cumpre essa função de forma clara e sensorial. A principal característica é o uso de adjetivos, metáforas e comparações, que ajudam a construir uma imagem vívida. 

É necessário verificar se há organização dos parágrafos, se os sentidos estão bem trabalhados e se a linguagem é compatível com a intenção da descrição. 

O excesso de adjetivos ou descrições vagas prejudica a qualidade do texto. O avaliador deve orientar o aluno a selecionar termos precisos, que realmente acrescentem valor à imagem construída.

A estrutura deve apresentar uma introdução breve, um corpo detalhado e, quando possível, uma conclusão que sintetize a impressão deixada. 

A coerência entre os elementos descritos, o uso correto dos tempos verbais e a harmonia do vocabulário são pontos centrais na correção.

Redações descritivas bem construídas revelam sensibilidade e domínio da linguagem. São uma excelente oportunidade de demonstrar estilo pessoal com técnica.

Redação jornalística

A redação jornalística tem como base a objetividade e a clareza das informações. Na correção desse tipo textual, o foco está na fidelidade aos fatos, na estrutura enxuta e na impessoalidade do conteúdo. 

O avaliador deve observar se o texto apresenta título, lide e desenvolvimento informativo.

O lide responde às perguntas essenciais. São elas o que, quem, quando, onde, como e por quê. A sequência do texto deve desenvolver essas informações com aprofundamento, mas sem opinião pessoal.

Outro ponto importante é o uso da linguagem formal, direta e acessível. Não há espaço para adjetivações exageradas nem figuras de linguagem típicas de outros gêneros.

Durante a correção, é essencial verificar se há hierarquia das informações, se o texto começa com os dados mais importantes e respeita a imparcialidade jornalística.

A construção de um bom texto jornalístico demonstra domínio do gênero, capacidade de síntese e habilidade em transmitir fatos com responsabilidade e precisão. 

Corrigir com atenção a esses elementos permite ao aluno aprimorar sua produção informativa com rigor técnico.

Carta

A carta, enquanto gênero textual, pode assumir formas diversas, ou seja, pessoal, argumentativa ou formal. Na correção, o avaliador precisa identificar se o tipo escolhido foi respeitado quanto à estrutura, linguagem e propósito comunicativo.

Toda carta deve conter elementos obrigatórios como local, data, saudação, corpo do texto, despedida e assinatura. O formato é essencial para validar o gênero.

Se for uma carta argumentativa, como a solicitada em alguns vestibulares, é necessário avaliar a presença de tese, argumentos e linguagem persuasiva, sempre com respeito à formalidade. 

Já a carta pessoal permite uma linguagem mais informal e subjetiva, mas ainda assim deve seguir uma linha de pensamento coerente e organizada.

Durante a correção, é importante observar se o aluno soube adaptar o vocabulário ao destinatário e se a mensagem foi clara. A adequação ao interlocutor, a coesão textual e o tom compatível com o contexto são fatores decisivos para uma boa avaliação.

A carta bem escrita mostra que o aluno domina diferentes formas de comunicação escrita e que o mesmo sabe adequar estrutura e linguagem às mais variadas situações.

Sobre a Linha por Linha

A Linha por Linha é uma plataforma especializada na correção de redações com foco em estudantes que se preparam para o ENEM e vestibulares. 

Com um sistema que combina inteligência artificial e acompanhamento pedagógico humano, oferece uma experiência completa de aprendizagem.

Cada redação enviada passa por análise criteriosa, com base nos mesmos critérios exigidos nas provas oficiais. O estudante recebe comentários detalhados, observações por competência e sugestões de reescrita que facilitam o processo de evolução.

Além do corretor de redação, a plataforma disponibiliza relatórios personalizados, histórico de desempenho e dicas práticas para melhorar a escrita com constância.

O diferencial da Linha por Linha está na metodologia que valoriza a prática frequente e o feedback estratégico. 

A cada nova tentativa, o aluno ganha mais clareza sobre seus pontos fortes e os aspectos que precisam ser trabalhados. Essa abordagem transforma a redação em um treino guiado, eficaz e adaptado às metas de cada estudante.

Ao se posicionar como parceira da jornada de preparação, a Linha por Linha mostra que corrigir com método e orientação é o caminho mais curto para alcançar notas altas com segurança.

Conclusão

Corrigir redação é um processo técnico que exige método, clareza e conhecimento dos critérios exigidos. Identificar erros gramaticais, ajustar a estrutura e orientar com precisão transforma a prática de escrever em um caminho de evolução real.

Com o apoio certo, cada correção se torna uma oportunidade de crescimento. O estudante aprende a desenvolver ideias com lógica, aplicar a norma culta e estruturar textos com confiança.

A Linha por Linha oferece esse suporte completo com a união de tecnologia e pedagogia para garantir correções eficazes. Com prática constante e feedback direcionado, qualquer aluno pode avançar com clareza rumo às maiores notas.

Corrigir bem é construir conhecimento. E quem aprende com estratégia escreve com poder. Essa é a força de saber como corrigir redação.

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Foto de Flavia Piza
Flavia Piza
Oii! Muito prazer, eu sou a Flávia, a copywriter aqui na Linha por Linha e trago dicas valiosas sobre o universo da redação do ENEM. Aqui no blog, você vai encontrar conteúdos que vão te ajudar a entender tudo sobre a prova, desde como funciona a correção até estratégias para melhorar sua escrita. E, claro, vai descobrir como a Linha por Linha pode ser sua melhor aliada na busca pela tão sonhada nota 1000. Bora aprender diferente?
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